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De quantos processos de cultura experimentei, e creio ter percorrido a escala toda ou pouco menos, o que decididamente offerece mais probabilidades de exito começa pela sementeira em vasos ou caixões, seguida da transplantação de cada para seu vaso privativo sementeira em abril ou ainda mesmo na primeira quinzena de maio; transplantação para vasos de 8 e 10 centimetros de bocca e altura correspondente, quando as plantas estão de 3 a 4 centimetros; plantação definitiva, logo no começo do outomno, de exemplares não muito grandes, de cerca de palmo, tirados dos vasos antes que as raizes comecem a enrodilhar-se, como sempre acontece se se prolonga a estação nos vasos, determinando-lhes aquella fórma de desenvolvimento em espiral que ulteriormente conservam e as prende mal á terra, sujeitando a arvore a cahir quando o temporal a açoite. As transplantações para vasos deverão fazer-se pela fresca, de manhã cedo ou á tardinha, onde o sol não toque a raiz; a simples exposição da raiz a uma atmosphera secca e quente, por poucos minutos que seja, bastará para inutilisar alguns pés e atrazar nos demais a renovação do crescimento interrompido pela transplantação. Deverão os vasos ser postos á sombra, durante quinze dias, e quer então, quer posteriormente, depois de passados para o sol, convém regal-os abundantemente duas vezes por dia, de manhã e á tarde. Em outubro e d'ahi por diante até aos primeiros dias de março, abrindo apenas um parenthesis durante o tempo das geadas mais rigorosas, poderá proceder-se á plantação definitiva. Para esta, será grande vantagem cavar ou lavrar primeiro a eito o terreno da plantação, abrindo depois de tres em tres metros covas de tres palmos em toda a direcção e tendo o cuidado de picar bem fundo o leito da cova. Bem sei que se encontram bellissimos Eucalyptos plantados em covas sem arroteamento prévio de toda a terra, e não é cousa que eu não tenha feito e repetido, algumas vezes com resultado; mas para mim não soffrem duvidas as vantagens incalculaveis do arroteamento prévio.

Rosalia, revalidando tres vezes a condição de que não matariam seu homem, disse que o dinheiro estava enterrado na adêga; mas que tambem estavam dois caixões de prata, e esses pedia que não levassem, porque não eram d'ella. Feito o juramento de respeitarem, não os caixões, mas a vida dos depositarios, levaram em braços D. Rosalia á adêga, para a fazerem apontar o local onde convinha cavar.

Desceu da cadêa ao embarque, ao lado de um meirinho, e seguido de Marianna, que vigiava os caixões da bagagem. O magistrado, fiel amigo de D. Rita Preciosa, foi a bordo da nau, e recommendou ao commandante que distinguisse o degredado Simão, consentindo-o na tolda, e sentando-o á sua mesa. Chamou Simão de parte, e deu-lhe um cartuxo de dinheiro em ouro, que sua mãe lhe enviava.

Os que porém se mandão para fecundarem, antes de se metterem nos caixões, se cobriráõ bem de verniz pelo methodo sabido de Reaumur. Os ninhos, que pelo seu artificio forem dignos da curiosidade do naturalista, se accommodaráõ da mesma sorte, e com as mesmas precauções em bocetas bem tapadas.

Todos estes exemplares de qualquer dos tres generos, de terras, pedras e fossís, devem remetter-se em caixões separados, podendo ser, para evitar confusão; e embrulhados á parte com numeros differentes, que correspondão aos numeros da relação, de que adiante fallaremos.

Verdade é que Miguel Ardan tambem se offerecêra para escoltar os caixões até á bôca da Columbiada; mas o presidente do Gun-Club, que o apanhou em propria pessoa com um enorme charuto na bôca, ao tempo que ia perseguindo alguns imprudentes a quem dava assim tão funesto exemplo, logo percebeu que não podia contar com tão intrepido fumista, e viu-se obrigado a faze-lo vigiar a elle, e com muita especialidade.

Assim, ficou definido o transepto e desenhada a cruz latina das egrejas dos futuros estylos occidentaes. Os tectos eram de madeira, em geral de vigas descobertas, ás vezes de grandes caixões. A abobada não foi, nem podia ser empregada em edificios d'esta construcção.

A maior parte d'esta construcção ficava visivel no interior dos edificios. Em alguns, as naves tinham tectos de madeira com pinturas diversas, representando caixões ricamente adornados e dourados. Raras eram as basilicas que desde a sua fundação tinham possuido torres.

Fez-se o transporte para o Candal com disfarce. Os caixões sairam de noite, e os conductores, depondo-os no quinteirão da quinta, não poderiam malsinar o local do enterro, se alguma vez, feitos com os salteadores, tentassem esquadrinhal-o.

Sobre a cornija da nave central corre uma serie de medalhões circulares em mosaico, que representam retratos de antigos Papas. Esta grande nave é directamente illuminada por dez janelas lateraes, sendo os respectivos intervallos preenchidos por frescos, que representam scenas da vida de S. Paulo. O tecto riquissimo é feito de caixões de madeira esculpidos e dourados.

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