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Atualizado: 6 de junho de 2025


Que te direi do pequeno e curvo, Que na estreita prisão de uma botinha De setim preto estava clausurado? Não sei; mas sei que ao vel-o me esquecêra A poesia da lua e das estrellas, Do Tejo de cristal, da mansa brisa, De tudo o mais que tenho por mil vezes, Estafado em mau verso e peior prosa, Para contemplar os mil encantos, Que tinha aquelle !

Depois d'uma luzida boda, aberta de par em par a Puerta del Pardon da Catedral para a passagem dos convidados entre os quaes a infanta, que representava a Rainha, vieram para Lisboa esconder o seu amôr na Quinta Alegre, cheia de rumores d'aguas e de folhagens que gemiam e riam á passagem da brisa.

A brisa mórna do crepusculo bafejava de mansinho, ao brando contacto de solitaria violeta, que se espreguiçava indolentemente, qual indiana lasciva na sua rede de pennas! Alvaro nem sequer se commoveu com aquelle espectaculo.

Cançado de triumphos, de glorias e pesares, o cantor de Dorothea ama-a, como um viandante do deserto que ama a brisa fresca da collina que lhe vem alentar os pulmões exhaustos.

Aveiro, pátria de José Estevão Bem se póde dizer, senhoras e senhores, que fômos criados e embalados no mesmo berço; que respirámos, juntos, o mesmo ar sadio da liberdade que nos trouxe a brisa do mar; que partilhámos das mesmas alegrias; que pranteámos nos mesmos pesares e que bebemos pela taça da mesma amisade effusiva.

Cada nação tem a sua crença, a sua lingua, e o seu cheiro. A brisa, que ao saírmos de Jersey era em pôpa, rodou successivamente para noroeste, e antes do pôr do sol soprava violenta do lado do oeste.

Arredae da fronte os loiros anneis dos vossos cabellos, doirados fios que enreda, teimosa, a brisa folgazã, como que para vos desafiar para novos brinquedos, e fitae-me bem com esses olhos azues, transparentes como o lago limpido, puros como o céo ridente, que vos quero povoar os sonhos de imagens luminosas d'esse mundo loução de fadas e duendes! Ó sonhos infantis!

Meu coração aqui jaz, erma ruina Onde habita a ironia, o vil phantasma Golphão anachoreta entre o miasma Perseguido p'la brisa crystallina. O lyrio, o trevo ri junto á bonina, de raiva a minha alma abdica, pasma Porque a tristeza famulenta traz-m'a Nas duras garras d'ave de rapina. Meu coração aqui, sob esta alfombra Dos pallidos desdens, justos ciumes Adora morto e frio a tua sombra.

Como seria feliz com Rosa num semelhante retiro! Que delicia lhes seria vaguearem a sós, silenciosos, com os braços enlaçados, por aquelas alamedas misteriosas! ele... a rever-se em dois olhos pretos radiantes... e a beijar uns louros cabelos, que a brisa complacente traria para junto de seus lábios!

E a não serem os murmurios da brisa e os queixumes da agua, cahindo no lago pela bocca do tritão, nada mais se ouvia n'aquella hora da tarde, no retiro aonde repousava Magdalena. De subito começou a fazer-se sentir um leve ruido. Eram as folhas seccas do chão, gemendo debaixo dos pés d'alguem, que se aproximava. Quem seria?

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