Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 6 de junho de 2025


Eram as tranças negras fluctuando sobre o collo , que a brisa beijava com delirio, roubando-lhes perfumes inebriantes, que vinham enlouquecer o ingenuo amador da casta Branca. E elle sentiu a febre do desejo a vir escaldar-lhe o sangue, sentiu uma ignota anciedade vir opprimir-lhe o peito. Era o terrivel despertar dos sentidos n'um rapaz de dezoito annos.

De como ninguem quer o ceu do Padre Marnoco A primeira communhão de sua alteza o principe A civilisação africana e as conferencias academicas. Uma conferencia que se não faz: Da influencia do «sport» no caracter dos povos exploradores. Era em uma bella manhã do mez de março. A primavera, essa filha do amor e da brisa como diria o sr.

Os que andam na descamisa Gabam a violla tua, Que, ás vezes, ouço na brisa Pelos serenos da lua. E fallam com tristes vozes Do teu amor singular Áquella casa onde cozes, Com varanda para o mar. Por isso nada me medra, Ando curvado e sombrio! Quem me dera ser a pedra Em que tu lavas no rio! E andar comtigo, ó meu pomo, Exposto ás chuvas e aos soes! E uma noute morrer como Se morrem os rouxinoes!

Era um ideal do demi-jour da coquette parisiense: sem arte nem estudo, lh'o preparára a natureza em seu boudoir de folhagem perfumado da brisa recendente dos prados.

Dois americanos silenciosos chupavam por palhinhas os violentos cocktails. Fugimos. Na noite escura, o lago era azul escuro. Os focos electricos dos caes punham na agua fitas brancas, que dançavam e se quebravam contra as ondas. Pareciam pestanejar as pequenas lanternas vermelhas dos bateaux-mouches. Tudo parecia dormir. Uma brisa ligeira trazia até junto de nós o silencio da cidade.

Em cada balsa Descanta um rouxinol; a cada rosa Uma brisa osculou; em cada fonte Brilha um raio da lua; em cada peito Murmura um ecco que de amor falla! Mosteiro da Batalha, 1861. Este é o livro das vinganças nobres, O inferno dos que têm o céo na terra: Nem vingança; justiça.

O monstro não fallou. Mas logo senti perpassar-me na alma, aquietadoramente, com uma consolante fresquidão de brisa d'estio, o presentimento de que breve a titi ia morrer e apodrecer na sua cova.

A Joaquina do Espinhal tinha ido, no fim da tarde, lavar ao rio a roupa dos pequenos. Era no mez de dezembro. A agua corria por entre os choupos, fria e levemente encrespada pela brisa que soprava do norte. Joaquina do Espinhal, com as saias arregaçadas na cintura, as pernas mettidas na agua ate ao joelho, ensaboava a roupa e batia-a com força sobre a pedra poida e lustrosa do lavadouro.

Depois, a perder de vista, a côr arida e melancolica das charnecas desatando-se até aos cabeços da serra, cujos cimos o sol dourava despedindo-se entre nuvens. Uma brisa louca, mas amena, doudejáva na campina, ramalhando as folhas, brincando com os arbustos, empolando e acamando as ervas dos prados. Os rouxinóes nas moutas rompiam em trinados os deliciosos gorgeios.

Rica de galas, a primavera tinha vestido os campos da Estremadura do viço de suas flores: a madresilva, a rosa agreste, o rosmaninho, e toda a casta de boninas teciam um tapete odorifero e immenso por charnecas, comoros, e sapaes, e pelo chão das matas e florestas, que agitavam as frontes somnolentas com a brisa de manhan purissima, mostrando aos olhos um balouçar de verdura compassado com o das seáras rasteiras, que mais longe, pelas veigas e outeiros, ondeavam suavemente.

Palavra Do Dia

curvar-me

Outros Procurando