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Atualizado: 20 de julho de 2025


Mas póde-se isso comparar á delicia de ir tagarelar para o club, ter todas as noites trez ou quatro bailes, fazer phrases sobre a questão do Oriente, e ceiar com Miss Fanny, n'um quente boudoir de veludo, emquanto fóra a plebe patinha na lama de Londres?! Não, não se póde comparar. E por isso veio o momento psychologico, como diz esse illustre homem de prosa, o snr.

Na figura e na paisagem, em ambos é superior. O seu 159 Retrato de Max Van Ypersele de Strihon, é magnifico, a carnação é flagrante de côr e a mão? ah! a mão! é um primor de correcção. Os 160 Velho castanheiro 161, Mendiga 162, Souto de Castanheiro 163, Poente de abril, são quatro lindas joias da arte pinctural que apetece roubar da exposição para revestir o boudoir gentil da mulher que se ama.

Era um ideal do demi-jour da coquette parisiense: sem arte nem estudo, lh'o preparára a natureza em seu boudoir de folhagem perfumado da brisa recendente dos prados.

Subindo a escada, no patamar encontram-se os seus primeiros estudos em dezenho, dos quaes destacarei como mais notaveis um Perfil de Mulher e uma Cabeça de expressão, de guerreiro. A todos esses trabalhos liga esta amadora uma especial predileção. A convite da illustre amadora entrei depois no seu boudoir, cheio do mais profundo respeito.

*Baroneza de Faiães* ex-leoa. Principia ás 9 horas para haver tempo de preparar a jaula. Scena I Boudoir de Dolores. Tapetes de Susa, espelhos de Veneza, e uma bilha d'Extremoz. Raymundo e Dolores. RAYMUNDO Amo-a! R. Não confunda os fogos-fatuos d'uma noite canicular, estiva, apopletica com a chamma do sol, intensa, continua, deslumbrante, esplendida. R. Não faço estylo. Eu fallo assim.

Essa poeira, como se fôra uma chuva de fogo, crestára lentamente, invisivelmente as flôres do boudoir de Mercedes. Quem sabe se a pobre rainha, ao vêr languescer a primeira flôr do seu noivado, não lêra nas pétalas desbotadas um vaticinio horrivel!

O resto da manhã, se havia calor, passava-o sobre coxins de setim côr de perola, n'um boudoir em que a mobilia era de porcelana fina de Dresde e as flôres faziam um jardim d'Armida; ahi, saboreava o Diario de Noticiais, em quanto lindas raparigas vestidas á japoneza refrescavam o ar, agitando leques de plumas.

O velho heroe apertou-me um momento ao peito, e conduziu-me logo, segundo os usos chinezes, ao banho da hospitalidade, uma vasta tina de porcelana, onde entre rodelas finas de limão sobrenadavam esponjas brancas, n'um perfume forte de lilaz... Pouco depois a lua banhava deliciosamente os jardins: e eu, muito fresco, de gravata branca, entrava pelo braço de Camilloff no boudoir da generala.

Apartamo-nos do livro com extrema saudade, recommendando á leitora, que por acaso ainda o não possue, a prompta acquisiçao d'elle para collocal-o ao lado das rosas, jasmins e violetas com que, durante a formosa estação que se avisinha, ha de perfumar o seu boudoir. *D. Guiomar D. Torrezão.* Voz Feminina n.º 60. Á hora dos phantasmas, á meia noite, escreveste o Anno litterario de 1868.

V. exc.ª, que sabe lêr as cartas do linheiro das Hortas, e que tem tido o indiscreto recreio de me andar ridicularisando no boudoir das suas dignas amigas, ou se encastella com o linheiro das Hortas no seu burgo de Traz-os-Montes, ou tem de esconder-se nas rimas de estopa em que seu futuro esposo de pernas ao ar as suas epistolas. Sem mais.

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