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«Tu choravas, quando lhe escreveste um adeus, mas essas lagrimas pôde enxugal-as a razão, tão villã como tu! Mentias n'esse pranto, abjecto, avarento, que te sentiste sobresalteado de orgulho e alegria, quando as dragonas de major da armada te deslumbraram a duas mil leguas distantes de Carlota. «Não sou digno de mais a ver, sem córar de vergonha, não!

Como hei de eu falar-lhe?! Não vês que o papá hoje me perguntou o que hontem estivemos a falar com elle na soirée do principe?... me lembrou escrever-lhe duas palavras... Ai! escrever-lhe! atalhou Eugenia assustada. Pois então? isso que tem? é crime? E se o papá vem a saber que lhe escreveste? Quem lh'o ha de dizer?... Agora é que eu vejo que o amas seriamente, Paulina.

Tu te mudaste; E a Olaia frondoza, Aonde escreveste A jura horrorosa, Tem todo o vigor. Marilia, escuta Hum triste Pastor. Mas eu te desculpo, Que o fado tyranno Te obriga a deixar-me; Pois busca o meu damno Da sorte, que for. Marilia, escuta Hum triste Pastor. A caso são estes Os sitios formosos, Aonde passava Os annos gostosos?

Vae, depois, á primeira abre-se o coração de anjo, uns braços de esposo, e um horisonte de summa felicidade; e á segunda, que em solteira não ousara escrever duas linhas a furto de olhos maternos, depara-se-lhe um marido, que viu n'ella o merecimento boçal de não saber calligraphicamente dizer que o amava! O primeiro pergunta á sua «Porque me escreveste» e ella responde-lhe: Amava-te.

Mandavas-m'a, a envenenar-me de longe... A belladona é doce e envenena... Muito mel embriaga... Tão real a sentia, que, á noite, olhos fechados, queria abraçar-te, e tinha a desillusão de Pan, quando perseguiu a ninfa Seringe... Como quem corre atraz do sol e se encontra encerrado n'um bêco. Nunca mais me escreveste! Deixaste cair o teu amor do peito, como as flores que levaste ao baile...

Apartamo-nos do livro com extrema saudade, recommendando á leitora, que por acaso ainda o não possue, a prompta acquisiçao d'elle para collocal-o ao lado das rosas, jasmins e violetas com que, durante a formosa estação que se avisinha, ha de perfumar o seu boudoir. *D. Guiomar D. Torrezão.* Voz Feminina n.º 60. Á hora dos phantasmas, á meia noite, escreveste o Anno litterario de 1868.

Chalinhy deixou-a, e passando a mão pela fronte como um homem que volta a si, depois d'um minuto de delirio, disse, envergonhado, quasi supplicante «Tens razão, é indigno. Perdoa-me. Mas peço-te sem violencia, responde-me. Recebi hontem uma carta anonyma, rasguei-a e nem quero pensar no que continha. Se foste, porem, tu que a escreveste, tudo mudou. O que n'ella se diz é então verdade.

Maria entrou no quarto do padre. Estava elle ajuntando n'um sacco os seus livros, e uma pouca de roupa branca. escreveste, filha?! Vamos ver a tua cartinha... disse elle continuando o seu serviço Eu estou aqui ajuntando estes farrapos, e estes quatro livros. A nossa bagagem, Maria, é tão pequena, que a póde um frade velho transportar debaixo de um braço. Ora vamos ; a tua cartinha.

Segundo, não tens a corda dramatica. E olha que influe alguma coisa, a gente não se chamar Walter Scott ou Shakespeare, menino. Sopra-te o vento d'outro lado, esta manhã, tornou o dramaturgo com os beiços brancos. Em todo o caso, ouve. Eu li o que escreveste sobre a Alcina... O artigo para amanhã é superior. Vaes vêr que maravilha d'analyse e graça humoristica.

O cardeal D. Francisco de S. Luiz transcreve uma carta d'este ultimo rei, escripta de Setubal, em 10 de maio de 1436, a Fernão Rodrigues, védor das obras sublinhamos propositadamente o cargo dizendo-lhe: «vimos a carta que nos escreveste pelo Ruy Fernandes, vosso filho, sobre certas obras que dizeis que eram ordenadas por El-Rei, nosso Senhor que Deus haja, que se fizessem logo n'esse Mosteiro e que quereis saber o que n'este caso havemos por bem que se fizesse, convem a saber: em vir a agua da fonte dos valles, ou da jardoeira, ou da calvaria para o lavatorio do dito Mosteiro».