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Atualizado: 25 de junho de 2025


Gela meu ser ao sorriso terrest'e das virgens, que reflecte a tarde a rescender do olor de Pan! ... E o olhar dóe por no o esconder do ceo; pois para toda a alma dormir, do bello, o serafico azul é como um pezadêlo!

He êrro, porque espessura não rima com manifesta e sesta. Restituimos o verso, como andava nas primeiras edições: Quiz descansar á sombra da floresta. Mas he vicio das copias, porque não consta que Sirene fugisse nunca das mãos de Pan. Restituimos: Syrinx e Nyse. Uma e outra lição he viciosa; a do poeta he: Ja indignado no monte se lançava.

O tambor e a trombeta uniram-se espontaneamente para annunciar a toda a gente que o senhor Baptista era o mais feliz dos mortaes; e, com effeito, não se tinha ouvido o grito agudo do pobre homem, mas um rrran! rataplan! pan! pan! depois uma musica alegre, e mais longe um realejo, que tocava desde a aurora o Galope de Gustavo.

Que vozes tão admiravelmente timbradas, e que modulações tão harmonicamente produzidas! Representava-se então uma velha zarzuella, muito velha e muito ouvida, mas sempre fresca no rhythmo e no pensamento, que é nada menos do que a expressão do caracter hespanhol. Queremos fallar de Pan y toros.

Mas quando assim fallava a aguia, eis quando Se ouviu aquella voz triste bradando Na Sicilia: Morreu o grande Pan! Epheso estremeceu, carpiu Eleusis; Mas a aguia velha gargalhou: Ó deuses! Qual será o deus novo de ámanhã! Ainsi lirat-il les artiques vérités, les tristes vérités, les grandes, les terribles vèrités. Ha muito, ó lenho triste e consagrado! Desfeita podridão, velho madeiro!

No ar, passam foliando os assobios estridulos dos melros e da flauta de Pan, dando uma extranha sensação de prazer vibrante, sobretudo se brilha no céu o bello sol ocioso d'um domingo... oui, le dimanche!

Vulcano féro Ante Mavorte O rival forte Não póde olhar. Dos desprezados, Que soffrem tanto, O rouco pranto Feria o ar. Aqui jaz Delio Terno, e vencido. Sem de Cupido Premio alcançar: Que Dafne esquiva, Com triste agouro, Em verde louro Vio transformar. Pan segue a Nynfa, Que tanto adora; Seu fado chora Vendo-a mudar. De tenras cannas Amor lhe manda, Que a frauta branda fabricar.

Panem et circenses, gritavam os romanos; Pan y toros, exclamam os hespanhoes, como querendo mostrar a intima affinidade que, de facto, existe entre um e outro paiz.

ERGASTO. Postoque ja a victoria tens segura, Não cantarei sem preço, porque saia Mais ledo quem cantar com mais brandura. LAURENO. Eu hum vaso porei de lisa faia, Divina obra de Alceo, que celebrado Será sempre por claro nesta praia. A vide, de que em roda está cercado, Os roxos cachos cobre; e primor teve Em pôr no meio a Dama e Pan cansado.

Mandavas-m'a, a envenenar-me de longe... A belladona é doce e envenena... Muito mel embriaga... Tão real a sentia, que, á noite, olhos fechados, queria abraçar-te, e tinha a desillusão de Pan, quando perseguiu a ninfa Seringe... Como quem corre atraz do sol e se encontra encerrado n'um bêco. Nunca mais me escreveste! Deixaste cair o teu amor do peito, como as flores que levaste ao baile...

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