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Atualizado: 6 de julho de 2025
Desde esse dia a Gertrudes dormia ao pé d'ella e a voz não tornou a ameaçal-a por traz da barra. Mas, de noite e de dia, não a deixou mais a idéa da morte e o pavor do inferno. Por esse tempo, um vendedor ambulante d'estampas passou pela Ricoça; e a snr.^a D. Josepha comprou-lhe duas lithographias a Morte do Justo e a Morte do Peccador.
O meu nobre amigo, disse o conde arrebentando por dizer o nome da dama, talvez tenha ouvido falar na familia dos Malafayas... Tenho... disse Filippe, empertigando-se na sella, como se uma barra de ferro lhe batesse no peito. Tem? pois a menina de que lhe falo é d'esta familia. Conheço um fidalgo chamado Gonçalo Malafaya. Sem tirar nem pôr.
O sr. capitão Augusto de Castilho, antes de ser governador geral, já tinha feito esta observação e escolhido na terra firme da margem direita do Zambeze local para uma povoação até onde podessem chegar todos os navios que passassem sobre a barra do Inhamissengo e que se achasse em tão faceis condições de accesso para as pequenas embarcações que venham de Tete, Senna e do Chire, como está a povoação do Vicente, onde hoje se fazem todas as baldeações.
A Luiz Gomes de Carvalho devia Aveiro a abertura da sua barra em 1808 e cujas obras dirigia ainda; Fernando Afonso Geraldes, fidalgo da Casa Real, senhor de terras e comendas e o maior proprietario da comarca, que então compreendia os actuais concelhos de Aveiro, Agueda, Albergaria, Estarreja, Ilhavo, Sever do Vouga e Vagos, era superintendente nas mesmas obras desde 1811.
Que espanto o da população de Lisboa ao avistar a caravella de Colombo apparecer á barra, subir o Tejo, fundear defronte de Belém, e, visitada, obter informações de que Colombo descobrira as Indias pelo Occidente!
Pois, que em galantes cantigas Teu Rival puzeste razo, E coroado de trovas Vás entrando no Parnazo, Quero em trovas avizar-te, Que ha baixîos nesta barra; Vou ser Prégador trovista, Vou ser hum novo Bandarra; A occupação de Poeta He nobre por natureza; Mas todo o Officio tem ossos, E os deste são, a pobreza;
«Desembarca em Lisboa, no Porto, ou em outra qualquer barra d'este reino um medico estrangeiro, não disse bem, um estrangeiro metido a medico; antes que ponha o pé em terra, já o bom do homem tem mandado encher as esquinas de editaes em que publica remedios infalliveis para todos os achaques... Entra-se um d'estes por casa de um illustre, de um nobre, de um ecclesiastico; mas nunca de um pobre; e se ha achaque na casa, começa logo o parabolano a desenrolar promettimentos, e que foi fortuna chegar elle a tempo em que podesse emendar o que os medicos tinham errado; porque a queixa só elle a conhecia, por ter já feito, similhante cura na pessoa do delfim de França, e vencido o mesmo achaque no principe Eugenio, ou em outro qualquer personagem d'este calibre; por que similhantes physicos nunca se fazem medicos ahi de qualquer tudesco de má morte; mas as suas experiencias sempre tem sido observadas, ou nos palacios dos principes, ou no serralho do grão turco.
Isto é baratinho, custa apenas 10 reis, ainda temos dois vidros. «Passamos a vêr a primeira vista. Ahi tendes, senhores, a grande cidade do Rio de Janeiro, aquella grandiosissima cidade com a sua barra por onde entram e saem embarcações e grandes naus: olhae, senhores, para o vosso lado direito, e vereis o grande palacio do imperador de quatro andares.
Que tristeza aquella! O bote corria para a barra e começava saltando na crista das ondas. Fazia frio, e o Ventura encharcado, tremia. De repente, o candeio desappareceu. Então o José ergueu-se, pegou novamente nos remos, virou o bote, começou a remar com força para o lado de Lisboa, arquejando, como a fugir d'um perigo.
Eu inda espero vêr na Barra entrados Navios com almoços já temp'rados; Que ha de ser huma cousa bem acceita Vir já prompto o Café, torrada feita! Porém nós he que disto culpa temos, Porque de nós apreço não fazemos. Até he riso vêr, termos trocado O traje, que entre nós foi sempre usado, Pelos trajes de todas as Nações, Que abandonão çapatos, e calções.
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