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Atualizado: 2 de julho de 2025


Tu dizes que a minha boca não acorda desejos, não aquece outra boca, não merece os teus beijos; Mas, tem cuidado commigo, Não procures ser ausente: Se me deixares, eu digo O contrario a toda a gente. Ouve, meu anjo: ¿Se eu beijásse a tua pél? ¿Se eu beijásse a tua boca Onde a saliva é um mél?...

Que não tivessem cuidado, que ia bem de saude e que esperava ser feliz em poucos annos. A tia Anna, quando não tinha carta no correio, ia da Izabellinha a Braga, a , entrava no Carmo, ajoelhava á beira da campa do milagroso Frei Joãosinho da Neiva; e, com as mãos postas em supplica junto da bocca, implorava com ancioso fervor pela saude e prosperidade do filho ausente.

ás nove da noute, e noute de trevas profundas, o meu ouvido exercitado pôde perceber ao longe a bulha dos vagons, e caminhando para ali fui sahir-lhes ao encontro. Madame Coillard estava em cuidados, por me ver ausente tôdo o dia com uma criança, e a primeira cousa que fez, ao parar dos vagons, foi preparar-me chá, bebida de que ella sabia eu ser

Não é isto que prova a assistencia de Pacheco em Portugal no anno de 1371, não porque depois de vir podia voltar para Castella, mas tambem essa restituição podia ser feita estando e conservando-se elle ausente, visto que a fruição d'um titulo, ou de terras da corôa, por simples mercê, não obrigando a serviço pessoal, ao menos até o tempo de D. João I, não tornava necessaria a presença do donatario no reino.

E fez estas trocas onde podia dizer: Soube que os medicos não se conformavam na cura dos vossos males, que na duvida d'elles corria risco a vossa saude. Outro me escreveu ha muitos dias: Se vossa mercê não está ausente das lembranças que suas promessas me asseguraram de haver de ter muitas d'este seu captivo. Havendo de dizer: Se vos não esquece que me promettestes de ter lembranças de mim.

outra primavera se enflora, a seu pesar, desde que ausente pede aos montes a irman, que a não suspira, e dorme ao lado de um feliz ingrato. Em quanto a minha, ignota, emprega os ocios em cantos cujo ecco além não passa .................................... 1831 Abril, 21. O PRESBYT

Se de ver puramente Me transformei no que vi, De vista tão excellente Mal poderei ser ausente, Em quanto o não for de mi. Porque a alma namorada A traz tão bem debuxada, E a memoria tanto voa, Que se a não vejo em pessoa, Vejo-a n'alma pintada. O desejo, que s'estende Ao que menos se concede, Sôbre vós pede e pretende, Como o doente que pede O que mais se lhe defende.

Assi meu mal do proprio ser primeiro Outra cousa nenhũa me consente, Qu'este canto qu'escrevo derradeiro. E se huma pouca vida, estando ausente, Me deixa Amor, he porque o pensamento Sinta a perda do bem d'estar presente. Senhor, se vos espanta o soffrimento Que tenho em tanto mal para escrevê-lo, Furto este breve espaço a meu tormento.

S'este excellente dito ponderado Fosse por quem se visse estar ausente, Em longas esperanças degradado; Oh como bradaria justamente, Simonides, inventa novas artes; Não midas o passado co'o presente! Que se he forçado andar por várias partes Buscando á vida algum descanço honesto, Que tu, Fortuna injusta, mal repartes;

«Quando um tinha sahido por algumas horas parecia que o que sahia levava para fóra o poder de attenção do irmão que ficára em casa, e que não podia fazer mais nada senão fumar até á volta do ausente.

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