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Atualizado: 5 de julho de 2025


Tinha: e outras ancias mais angustiadas e mortaes me teem afflicto na vida; em nenhuma me senti tam capaz de renegar de Deus e descrer d'elle como n'esta.

De no meio da sala, com a sobrecasaca rôta, amolgado, exclama, não comprehendendo: Mas eu que fiz? eu que fiz?.... Vae rir? vae chorar?.... As gargalhadas redobram ao verem-no espantado e picaro. As boccas más clamam, cheias do gritos. O seu olhar afflicto procura a Mouca e vê-a rir-se tambem.

Cheiras-me a sangue tu; teus olhos baços Olham, não vêem; tu tens bocca, chamo, Não me respondes; tens como eu dois braços, E não me abraças; brado afflicto, clamo, Tens duas pernas, e não dás dois passos: Ris, mas teu riso é d'enrilhados dentes; Mettes-me medo; tu, cadaver! mentes. Evora. Se ao enlaçal-a no peito Me cahe desfeita uma flôr, Lembras-me, sonho desfeito! Sonho d'amor!

Se da flor que viceja me aproximo, Diz logo a flor: "contempla, afflicto espôzo, "Contempla em mim as pudibundas graças; "O sorrir virginal, os verdes annos, "Que Marilia enfeitavão, quando outr'ora "Tu, pela vez primeira, a viste absorto, "E, sem ella o saber, por ella ardeste.

O soldado atirou os braços ao ar, cahiu morto. D'entre os regimentos subiu então um longo murmurio que rolou, ondulou, se esvaiu por fim no silencio. O barão, livido de indignação, agarrára a espingarda das mãos d'Umbopa. E eu, afflicto, tive de o agarrar a elle, lembrar que as nossas vidas estavam á mercê do rei, e que eramos quatro contra todo um reino.

D. Luiz, olhe que nos apanha a noite na estrada e os caminhos não são essas coisas exclamou o padre afflicto. D. Luiz, em vez de responder-lhe, disse para o criado que segurava os cavallos: Vae esperar-nos na baixa do Paul. Nós vamos ter. Então v. excquer ir a até á baixa do Paul?! perguntou o padre assustado. Vou? Mas... é um estirão e.... Então que fazes?

Não sei se Deus existe, ou se é um mytho, Imposto á crença para atormentar Da humanidade o largo peito afflicto, Em noites de negrume, sem luar. Vivo n'uma anciedade indefinida, Cheio de Raiva, ensanguentado e vil, Sem mesmo comprehender o que é a vida, Ai! talvez seja um lugubre covil, Uma passagem horrenda e dolorida D'um mundo mau a um outro mais gentil.

O cocheiro com um gesto afflicto brandia o chicote; os cavallos pegavam-se, ajoelhavam na lama; as molas estalavam. Chegaram finalmente. Disse-lhes um adeus maguado.

Quando sussurram meigas Ondas que a nau separa, E a rapida ardentia Em tôrno a sombra aclara. Eu ouvi, de noite, Entre o pinhal fechado, Um fremito soturno Passando o vento irado: Assim o murmurio Do mar, fervendo á prôa, Com o gemer do afflicto, Sumido, accorde sôa: E o scintillar das aguas Gera amargura e dor, Qual lampada, que pende No templo do Senhor,

me não queres bem? porque não falas? O pai afflicto, débil, alquebrado, falou tambem como se vivo fosse o filho a quem tocava os membros gélidos: Meu filho, não conheces minhas vozes, nem as de tua mãi? ergue-te agora! vem! em teus braços nos aperta a ambos!

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