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A noite escura desce: o sol de todo Nos mares se afogou: a luz dos mortos, Dos brandões o clarão fulgura ao longe, No cruzeiro somente e em volta da ara: E pelas naves começou ruído De compassado andar. Fiéis acodem A visitar o Eterno, e ouvir queixumes Do vate de Sion.

Oh, talvez, como o vate, ainda algum dia Terei de erguer á Patria hymno de morte, Sobre seus mudos restos vagueando! Sobre seus restos? Nunca! Eterno, escuta Minhas preces e lagrymas: se em breve, Qual jaz Sion, jazer deve Ulissea: Se o anjo do exterminio ha-de riscá-la Do meio das nações, que d'entre os vivos Risque tambem meu nome, e não me deixe Na terra vaguear, orpham de Patria.

Sob o cinzel d'este artista genuinamente, apaixonadamente, sentidamente moderno que é Rodin, o poema do vate gibelino não conservou a côr local, nem tão pouco o colorido catholico que o especialisa.

¡Ai! ¡mundo! ¡ai! ¡eccos seductores! ¡Tanto vate a ceifar louvores!... ¡Tanto moço a colher amores!... ¡Tantos loireiros e rosaes!... E eu n'esta solidão a torcer-me arraigado, qual roble que geme indignado, vendo ao longe no Oceano os lenhos triumphaes!

Que fosse porêm um triste vate de hoje escrever no seculo das luzes o que escrevia o Dante no seculo das trevas! Os proprios philosophos gritavam: Que escandalo!

Acólhe com ternura, acólhe, ó Patria, As Offrendas por mim do triste Vate, Que para te cantar surgio da Morte, E em ancias balbucía o tom dos Numes: Honra déste ao Cantor, honra ao canto. Bocage Ao Senhor Manoel Maria Barbosa du Bocage. Do boto engenho a sequidão, e a mingoa Suppri, vós Amizade, e sentimento, E a frase ingenua, a Candidez saudosa, Tebêos thesouros valhão.

Os nomes d'essas vinte letras é tomado da arvore cujo nome começa pelo som d'essa letra; é por isso que o termo Feadha, a planta, a arvore, a floresta, significa tambem o symbolismo alphabetico, a sciencia, e o vate ou Faethiste.

Hes grande para mim, porque hum Senado De Reis, mais que o de Roma em ti conservas, Onde tantos Demosthenes, e tantos Tullios sabem surgir, salvar a Patria. He esta a fonte do respeito, e estima; Que eu Vate, que eu Filosofo consagro A ti grande Nação, da Europa asylo. Fim do II. Canto.

Vate, que adoro, portentoso Elmano, Imagem do Saber, do Pindo gloria, Apollineo Cantor, Cantor divino Dos Jardins, onde impéra a Natureza; Escuta os versos meus, escuta os versos, Que dicta o coração, dicta a amizade. Depois, com que pezar o pronuncio!

quando o Vate he cinza, o Muito he nada, Por elles se interéssa o Mundo ingrato; Na gloria estéril de Epitafio triste Solidos bens o Barbaro compensa: Contradictoria Humanidade insana! No insensivel sepulcro os Sabios honra, E os Sabios não remio na desventura! Quaes elles forão diz, não diz, qual fôra: Nas almas frias o remórso he mudo. Ai dos Alumnos meus!

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