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A meninisse he capas desta instrucçaõ, se o mestre lhe fallar na lingoa e na frase que he propria á aquella idade. He admiravel o juizo humano: na idade de tres annos aprendeo hum menino a sua lingoa; fallar sem saber o que fas, com o nominativo, com o verbo no singular, ou plural, no tempo, no modo, etc. O que he taõ difficil aos adultos que aprendem as lingoas doutas ou estrangeiras.

Trindade Coelho, apesar de todos os dons singulares da sua natureza artística, teria muito a ganhar, e conseguiria maior fluidez na frase e maior cadência no período, se praticasse um pouco a arte do verso, embora como simples exercício.

Uma frase, um olhar tanto me basta; Pois como sou nervosa, em mim logo se engasta, Qual sanguineo brilhante, a fébre da matança, Dos deuses o prazer dulcissimo: a Vingança! Mas em rapido movimento, como obedecendo a pensamento occulto, faz signal aos soldados, que logo abandonam Maria.

Usava elle de curta cabelladura côr de castanha e não inculcava mais de cincoenta annos de idade . Em volta do pescoço alvejava-lhe uma das amplas gorgueiras encanudadas que, na frase picaresca de um novellista espanhol, davam á cabeça o irrisorio aspecto de um melão collocado em cima de um prato de porcelana branca.

Depois da primeira frase, em que a sêde de amor lhes doira a vida, quantas não reconhecem no convívio que o seu ídolo moral é um canalha, e que o amoroso é o macho sordido, sem delicadeza, sem ternura contundente, ferocíssimo, legal...

Ao mesmo tempo que ela, num delírio, repetia a frase cruel: Mais vinho!

Quando copiei pela ultima vez a Invenção do Dia Claro, sobejou uma frase que não me recordo a que alturas pertence. A frase é esta: Ha systemas para todas as coisas que nos ajudam a saber amar, não ha systemas para saber amar! NOTA Seguem-se as démarches para a Invenção. Foi-nos completamente impossivel incluir na presente edição as démarches.

Para bem se descrever precisava-se do estylo de Victor Hugo: era, em frase do grandioso poeta, morada onde não havia ar no verão, onde não havia fogo no inverno, onde não havia pão nem de inverno nem de verão.

A fallar de quadros e de romances, as nossas almas tocavam-se, porque um sentido novo brilhava em cada palavra; e parecia que cada frase terminava n'um beijo. Ás vezes, levemente, as nossas mãos tocavam-se. Era rapido e delicioso. D'esse contacto ficava uma lembrança, como d'um perfume. Amor platonico? Não. Um flirt. Sem arroubamentos.

E diante da noite, rasgando as cartas d'amor das outras e as aclamações do publico, Gonçalo, a chorar, repetia a frase da heroina da Histoire Comique: Que importa que eu seja um grande artista, se não sou feliz? Violante! Violante! gritou o marquez para o jardim.

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