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Repito, pois: o encanto do museu Carnavalet tirei-o eu de mim mesma, evocando n'aquellas frias salas que percorri, acompanhada pelo indispensavel guia, as figuras que outr'ora as encheram de animação e vida. Vi madame de Sevigné e o seu querido tio, o bom abbade de Livry, que tão bem se sahiu da educação da sua querida e intelligente pupilla.

Perto da propriedade rural, para onde Bernardo de Vaudricourt consente em retirar-se com a mulher, depois d'esta ir quasi que morrendo de dôr na vida de dissipação parisiense que ao principio é obrigada a seguir, vive um medico retirado da clinica, um chimico notavel, que fez da sobrinha e pupilla uma discipula dilecta da sua philosophia materialista, uma companheira dos seus trabalhos scientificos, uma ajudante das suas experiencias chimicas e physiologicas.

D. Maria d'Almeida, assim se chamava a professora, correspondeu dignamente á confiança, que a viscondessa n'ella tinha depositado, confiando-lhe a instrucção da sua pupilla. O progresso e desenvolvimento, que Rosa sob a sua direcção experimentou, foi grande, dando signaes de que em breve a discipula se tornaria uma excellente professora.

«Quando ella passeava a cavallo por essas ferteis varzeas, montada elegantemente n'um lindo cavallo preto, todos se ficavam enlevados a contemplal-a, e não havia donzella nem rico homem que não sacrificasse de boa vontade a vida para fazer brotar um raio d'amor na pupilla negra da gentil Ignez. Mas ninguem o conseguia, e o marmore d'aquelle rosto adorado nunca se purpureára com o rubor da paixão.

D. Maria d'Almeida, assim se chamava a professora, correspondeu dignamente á confiança, que a viscondessa n'ella tinha depositado, confiando-lhe a instrucção da sua pupilla. O progresso e desenvolvimento, que Rosa sob a sua direcção experimentou, foi grande, dando signaes de que em breve a discipula se tornaria uma excellente professora.

E os Papas mais os Reis sentindo-a na carreira Do seu longo triumpho, um tanto apavorados, Trataram d'acender a livida fogueira. E ao galope lançando os esquadrões cerrados Começaram depois, na terra, a perseguil-a, A cumplice fatal dos lividos Pecados! Mas ella sem temor, nos cerberos tranquilla, Derrama cada vez mais bellos e fecundos Os intensos clarões da lucida pupilla,

Do mesmo modo Anthero escreve este soneto, que é como a suprema condemnação do seu funesto credo, que é como a lagrima que se desprende da pupilla cançada de contemplar inutilmente as profundezas insondaveis do eterno abysmo... Empunhasse eu a espada dos valentes; Impellisse-me a acção, embriagado, Por esses campos onde a Morte e o Fado Dão a lei aos reis tremulos e ás gentes!

E quando eu entro ali na immensa confusão De tigres, de leões, d'abutres, de chacaes, De rugidos febris e de gritos bestiaes, Fica tudo a tremer, quieto de horror e espanto. Caim baixa a pupilla e vai deitar-se a um canto. E quando em summa algum dos monstros quer luctar Azorrago-o co'a luz febril do meu olhar, Dando-lhe um pontapé, como n'um cão mendigo. sabes quem eu sou, Judas; anda comigo

Falla-me, oh astro saudoso, Luz do céo, pallida luz! Que aereas visões me acordas, Que imagem, lua, recordas N'essa prateada côr? Que ha em ti, que a dôr mitiga, Que ha em ti, lampada amiga, De meigo e consolador? Escuta, pallida lua, Dá-me um sorriso dos teus, Dá-me uma lagrima tua, Se és a pupilla de Deus!

Em preciosos codices da bibliotheca real alimentava Maria Thereza a sua paixão pelas lettras, sendo a sua leitura dirigida pela rainha, como quem prescreve o regimen de uma alimentação salutar e sobria. Ao mesmo passo encarecia D. Leonor á sua pupilla a intimidade do lar domestico, dizendo-lhe, que sem ella não pode haver vida de familia, como sem templo não existe religião, que se avigóre.

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