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Pois não entro no rol das almas fracas, Que a tudo, e a todos vírão as casacas! Eu vejo formigueiros de usurarios, Que vão muito subtís por modos varios Movendo sagazmente a real mola, Até tudo ficar pedindo esmola.

Entro com os braços abertos! disse o velho convulsivo de jubilo. Não te venho ralhar, filho!... Fernando abraçou-o com fervor, e limpou-lhe as lagrimas copiosas. Minha mãe como está? disse Fernando...

19 Entro um e outro rio, em grande espaço, Sai da larga terra uma loira ponta Quase piramidal, que no regaço Do mar com Ceilão ínsula confronta; E junto donde nasce o largo braço Gangético, o rumor antigo conta Que os vizinhos, da terra moradores, Do cheiro se mantêm das finas flores.

Nem vossê pensa o que d'ahi póde resultar, ti'Anna. Mas sempre se lembre de que n'essa historia entro eu, o fidalgo velho, o rapaz e a minha pequena. Se nos conhece bem a todos, supponha o que d'ahi póde sahir de bom.

Ha máximas preciosas que brilham ao clarão dos incendios philosophicos. Frei Antonio continuou: «Entro pobre em tua casa, meu irmão; porém a desgraça é uma riqueza, quando com ella suavisamos desgraças alheias. Contando-te as minhas amarguras não adoçarei as tuas? «Deus respondeu o coronel suavisou-m'as antes de ti, meu irmão

Tambem ha que annos não entro em Santa Maria de Craquêde! Desde pequeno!... Tu não sabes? O Bento encolheu os hombros. E a Rosa não saberá? O Bento abanou a cabeça, duvidando. Tambem vossês nunca sabem nada! Bem! Amanhã cêdo corre a Santa Maria de Craquêde e pergunta na Egreja, ao sachristão, se existe esse subterraneo.

Excommungado seja o mafarrico, que assim me quer attentar logo que entro em casa! Olha que não morresses de fome! Estás mal acostumado. Louvado seja Deus! não ha quem queira soffrer n'este mundo mortificações! cuidas que não tens de soffrer as do purgatorio? E Deus nos queira dar o purgatorio e livrar-nos das penas do inferno. Que muito mal fazemos por lhe merecer misericordia!

E então eu? accrescentou Christina. Eu não entro na conta? Esta reclamação valeu-lhe da parte da prima a paga do beijo que recebera. Olhem o pobre rapaz! dizia D. Victoria, sinceramente consternada. E eu que o tratei tão mal!

Dá-lha e baixinho põe-se a pedir-lhe: Antes de eu morrer, promettes que me vaes vêr ao Hospital? Todos dizem que estou tisica. Não é por nada, mas vae-me custar morrer, sem vêr ninguem ao de mim... Quem hei-de eu vêr? Agora olha como te portas sósinho, ouviste? Inda te levam para o chelindró. Vocês em se pilhando á solta, adeus meu amigo!... Entro amanhã de manhã para o Hospital e na quinta é dia de visita. Não te esqueças de mim, ouviste? A gente prende-se e depois custa-lhe. Ora! que é que eu faço n'este mundo?.... Tu ha boccado disséste que bem sabias onde ir buscar o dinheiro. Era á Gorda, pois era? Podes dizer que eu bem sei. 'Stou prompta! Sou um cangalho, sirvo de tropeço... Mas olha que fui sempre tua amiga. agora deixa-me acabar, p'ra lhe não dares esse gosto... te peço uma coisa.

«Parece-me que é, e, nesta hypothese, escreve-lhe uma carta muito tola. Queres tu ser o secretario? Eu entro no teu coração e fallo por ti. Valeu! nota a carta. «Senta-te, e escreve. Eu accendi um cigarro, sentei-me de cocoras sobre a minha cama, entrei em espirito no espirito do meu amigo, e dictei a seguinte carta, que offereço como norma aos amadores das Hermenigildas: «Meu adorado Bem.

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