United States or Saint Vincent and the Grenadines ? Vote for the TOP Country of the Week !


Este no entanto não dizia palavra, e a mãe abraçou-o com os olhos arrazados de lagrimas. *A urna das lagrimas* Era uma vez uma viuva, que tinha uma filhinha muito linda, a quem adorava sobre todas as coisas. Não se separava d'ella um momento; mas um dia a pobre pequerrucha começou a soffrer, adoeceu e morreu.

E, quando o padrinho appareceu entre as coiceiras da porta, para lembrar-lhe que era tempo de ir para a egreja, estava tão abstracto da vida regular, tão concentrado em suas phantasiosas meditações, que abraçou-o commovido, murmurando: Que bella dentadura, que tens!

O velho abraçou-o enthusiasmado tambem, com o riso nos labios e ao mesmo tempo umas duas lagrimas nos olhos e se lembrou de fazer algumas reflexões sobre as imprudencias da mocidade, quando em casa notou a necessidade de chamar um medico, ou physico, como então se dizia.

O velho abraçou-o commovido, e accrescentou: E d'esse modo será amado dos homens e abençoado de Deus; e subirá mais alto, muito mais alto do que aquelles que, conservando-se em cima, não lançam um olhar de misericordia para baixo!

E Maria Peregrina, em blasphemia suave, encarando o arco: Deus em alliança com os homens, nesta hora, que ironia! Sahiu de carruagem, demorando cerca duma hora. Ao chegar, o trintanario desceu do coupé varios embrulhos, que levou ao Mirante. Peregrina conversou por espaço de três quartos de hora com monsenhor Andrada. Depois abraçou-o, commovida. nos veremos tarde, disse, vou escrever...

O Azeredo, mal que viu o amigo, ergueu-se de salto a abraçou-o efusivamente. Oh, João! meu grande vadio... Finalmente! Cuidei que te ficavas por ... E numa palmada cordeal sôbre o ombro, indicando a cadeira que, ao lado dêle, a mucama havia pronto achegado: Senta-te... Que magnífico que vens!

Gastão, com todo o aprumo de sua fidalga altivez, approximou-se do genro Azevedo, abraçou-o cordialmente, e disse-lhe: Meu caro commendador! Vossa excellencia está enganado! disse o attonito Azevedo Eu sou, salvo a pequena differença de alguns cabellos brancos, o Antonio de Azevedo de 1844.

Esses ossos! e abraçou-o arrebatado, enternecido, chamando-lhe «seu amigo, seu grande amigo». Rapazes! gritou ele então. E tirou o chapéu da cabeça, muito solene. Viva o senhor fogueteiro! Viva! ...Isso não juro, porque não reparei. Mas estou em dizer aos senhores que o António Fagote chorou!... Desembocaram num largo.

Radiou intima alegria no aspeito do marido de Maria Izabel. Um homem bom, um consolador christão, ser-lhe-hia repugnante, depois d'aquella insomnia de febril raiva e espectaculos fantasticos de sangue e patibulos. O unico homem competente á sua desesperação era Roque. Abraçou-o com arrebatada ternura, e exclamou: Heide matal-o! Isso sabia eu... disse o outro friamente. Resta saber como. Pensaste?

Uma banca de pinho, mal sustida, Vacillante nos pés, um candieiro; Companheiros d'aquella negra vida. O homem alto, pallido, trigueiro, Entrou; tinha as feições queimadas, duras Dos que andam com a enxada o dia inteiro. A mulher abraçou-o. As linhas puras Do seu rosto contavam tristezas De grandes e secretas amarguras. Tinha chorado muito as estreitezas D'aquella vida assim!