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Byron é o Mephistopheles de Goethe lançado na vida real. Virtude e crime, pudor e impudencia, gloria e infamia, que montam em seus cantos sinistros?

Rosine não contou a ninguem, decerto, a scena de Gabietou, em que me fez muita falta um Mephistópheles e um cofre de joias. Conhecendo que eu a desejava um pouco, procurou, como boa franceza que era, fazer que a desejasse muito. Sorria-me, attraía-me.

Sullivan tivesse uma grande ancia de amar, como toda a vida teve uma grande ancia de saber, como facilmente o poderiamos imaginar o velho doutor Fausto da legenda universal no meio do seus livros poentos e dos seus luzentes instrumentos cirurgicos, emquanto ao fundo do gabinete mysterioso appareceria vaporosa e divinal a imagem de Margarida, como no primeiro acto da opera de Gounod, e Mephistopheles espreitaria os anhelos arrebatados do namorado doutor sempiterno!

Se ali, n'aquellas paragens onde o grave Faria e Sousa achou que era torrão azado para localisar astucias de namorados; se áquella hora, como na tragedia de Goethe, estivesse ali Mephistopheles, bradaria com alegria satanica: Perdida! Bem podia ser porém que alguma voz do alto respondesse: Salva! se perde a mulher que não tem coração para comprehender o que é ser mãe. Do sr. Antonio de Serpa.

Eu por mim folgo sem duvida de não ouvir essas recriminações, porque se o acaso quizesse que sim, teria que por minha vez imitar o bello typo do Mephistopheles, perguntando-lhes com uma das suas boas gargalhadas, sabem? n'um sarcasmo d'effeito: Então os senhores decididamente não teem senso commum?... Por conclusão, devo agora prevenil-os de uma coisa, porque talvez ainda não tivessem dado.

Fulge de novo o relampago, baqueia o edificio da crença, vêde que tormento: E morro sem te vêr! Cabeça douda Desasissado amor? sonhar afflicto Um sonho até morrer... Pobre Hamlet! ... the rest is silence Um sonho até morrer... Não: resuscito; Morto tenho vivido a vida toda. Pobre Faust! Que tempo precioso perde comtigo o sensato Mephistopheles!

Houve quem lhe chamasse espirito das trevas; houve tambem quem o appellidasse com o epitheto de carne, de Satan, de magico, de serpente, de lagarto e não sei tambem se de D. Juan, se de Mephistopheles, se de Falstaff. E é que elle realmente tem esse condão.

E o menos conhecido, o menos celebre dos rapazes de Lisboa, mascara-se no carnaval de Turco, enche-se de barbas, cobre-se de plumas, veste-se de Mephistopheles, de Ci-devant, ou de Melão, e não ha ninguem que no salão de S. Carlos, não diga ao passar por elle: vae fulano!

Descri para sempre dos Anjos loiros, que conservam no olhar azul o reflexo dos céos atravessados: de cima do meu oiro, deixei cahir sobre a Innocencia, o Pudor, e outras idealisações funestas acida gargalhada de Mephistopheles: e organisei friamente uma existencia animal, grandiosa e cynica.

Os sinceiraes de Coimbra. O Forra-gaitas. Versos a Joaninha e á lua. Aviso aos adulteros. Outro aviso. Um sermão de Santa Maria Magdalena. O que são os ventos?. Mephistopheles e Maria Antonia. O meu condiscipulo. Lisboa 1875-76. Contrafacção, Rio de Janeiro 1884. 3 vols. Alexandre Herculano. Sem o nome do auctor. Lisboa 1850. 1 vol. Como os anjos se vingam. Drama.

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