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N'esta zona os bosques são mui viçosos; os matagaes mais juntos, mais espessos; os cerrados em menor numero; demais, a agua dos corregos é limpida e pura até o rio Negro. Esperem os viandantes pela compensação e despeção-se de ante-mão de tudo quanto fôr agua mais ou menos potavel.

Venha comigo, e cuidará que tem entre mãos, não uma carta, mas o proprio coração da sua Corinna! Agora consinto que ! disse o velho. E o doutor vem tambem acudiu Fernando. Vamos ! voltou o velho Vossês os rapazes andam comigo d'aqui p'r'ali, como se esta gotta não merecesse respeito nenhum á geração nova! Ora esperem ahi, que eu vou vestir a dalmacia, a casaca circumspecta! Sua senhora veio?

Prefiro acabar a contenda, esperem; depois beberei. Vamos, Laerte. Uma! que diz agora? Fui tocado, confesso-o. Hamlet ganha. Estás fatigado, falta-te o fôlego. Limpa a fronte com o meu lenço. A rainha bebe á tua victoria, Hamlet. Minha senhora! Não bebas, Gertrudes. Bebo, senhor, desculpe-me, desejo-o. Era a taça envenenada, não ha remedio. Ainda não bebo, mais tarde, senhora.

O tal senhor porteiro tem um geniosinho endemoninhado! Isto dizia o tio Paciencia, seguindo sempre o seu caminho, quando avistou outro homem, que vinha do lado do ceu. Este não se carpia, nem se arrepellava; trazia porém a cabeça baixa, e denotava profunda tristeza. Esperem! disse o tio Paciencia. Os diabos me levem se aquelle não é o tio Macario! Pois que? Não é senão elle!

E não vos tragar o chão! diz, comsigo; cheira-me isto a conluio... Pois sim!... vocês o que não tem é unhas para luctar commigo, minhas amiguinhas!... Esperem um nadinha!... Mozgliakov saíu de casa de Maria Alexandrovna, consoladissimo. Não foi a casa do Borodoniev, pois necessitava de estar sósinho. Sentia a cabeça atravancada de romanescos devaneios.

Tem a bondade de ir á hospedaria, e acompanhar o filho da minha amiga, o filho d'uma senhora a quem eu devi na minha mocidade o que não posso pagar-lhe d'outro modo? O jornalista ergueu-se, e disse, tomando o chapéo: Se elle estiver doente, ou na cama fatigado, mandarei um bilhete para que o não esperem. Até , ou muito boas noites, minhas senhoras.

N'esse caso, vou chamar a carruagem; esperem um pouco, que eu venho disse o commendador. As senhoras foram esperar na sala menos concorrida. D. Ludovina arquejava em ancias, e falava aceleradamente a sua mãe. Entretanto, João José Dias entrou na sala onde se dançava, e viu na porta fronteira Ricardo de encostado, com a luneta em acção, e o cotovello direito apoiado na mão esquerda.

Voltei a Lisboa, corri a casa de F. O criado tinha recebido este bilhete a lapis: Não esperem por mim estes dias. Estou bom. A quem me procurar, que fui para Madrid. Procurei-o debalde por toda a Lisboa. Comecei a inquietar-me. F. estava evidentemente retido. Receei por mim. Lembraram-me as ameaças do mascarado, vagas mas resolutas. Na noite seguinte, ao recolher para casa, notei que era seguido.

Ninguem se enterra aqui! Esperem! Isso não vae assim! Não façam a festa sem nós! Fóra com os do cemiterio! Morram os pedreiros-livres! Para a igreja! Enterre-se na igreja! Olá, sr. abbade, espere por nós! Aqui vamos para abençoar a cova! E n'um momento o cortejo funebre viu-se rodeado de figuras avinhadas, gesticulando e vociferando pouco tranquillisadoramente.

O conselheiro queria acalmar aquellas effusões, mas em vão bradava: Esperem! esperem! Deixem ouvir! Isto não pode ser... Ha engano... Mas o animo feminino não entra facilmente na ordem, se chega alguma vez a sair d'ella. a entrada do mensageiro na sala, é que serenou o tumulto. O conselheiro interrogou o. Então que dizes tu? Que vivas são esses?

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