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Eis senão quando a imprensa do Porto divulga uma noticia que bafejou um halito de jubilo na face de Braga, no perfil de Guimarães, e nos tres quartos do paiz. Apresso-me a repetil-a em grifo com uma consolação catholica, e tanto ou quê apostolica: O snr. visconde de Margaride tinha obtido dispensa do prelado bracharense para que os seus hospedes podessem comer carne.

D'este escriptor mystico possuimos uma carta inedita, motivada pelo trespasse de D. João III, e escripta desde Lisboa a certa communidade religiosa. O esclarecido bibliographo F. Innocencio da Silva sente que esta carta, principiada a imprimir no Murmurio, periodico bracharense, ficasse incompleta. Nós, que tambem possuimos d'ella um traslado da mão de D. fr. Manoel do Cenaculo, arcebispo de

Não ponho duvida n'isso; obtemperou o abbade, e accrescentou com malicia e bem rebuçada ironia alguns fidalgos muito mal-creados que tenho topado, em quanto a mim, não lhes faltou a herança de polidez; foram elles que propriamente derrancaram sua indole, até se fazerem plebe grosseira e ignobil. Acertadamente disse o morgado. Eu ensinar cortezia a v. ex.^a! insistiu o deputado bracharense.

III «....... O clero bracharense, carecendo de quem o guiasse, desejava fosse como fosse obter um pastor; mas não podera achar em todo o bispado pessoa digna d'aquella cadeira. Louvando o procedimento exemplar e excepcional de S. Giraldo, diz o seu discipulo e biographo: «Nunca tractou de falcões, nem de caça com cães, ou de jogos d'azar

As pequenas coisas tratam-n'as os pequenos: Parvum parva decent. Eu abro mão das glorias promettidas ao nobre collega, que, pouco ha, pediu subsidio para o theatro do Porto. Dêem-lh'o. Desenrolem a onda aurifera do Pactolo do nosso thesouro até Braga. Quem pede subsidio para o theatro bracharense? A equidade reclama-o. O meu circulo tambem quer um theatro.

Valentim, aconselhando Athaide no melhor modo de haver-se com seu cunhado, repetia o que no livro divino de frei Luiz de Sousa se , que o cardeal de Lorena dizia, ao embaixador de Portugal, com referencia ao santo arcebispo bracharense: «.....se o quereis ter contente, não lhe deis a comer mais que dois ovos duros

O deputado bracharense era sujeito que sabia as cousas para as dizer, e saltava a quatro pés por cima d'isto que chamam delicadeza em assumptos de coração. Pelo que, o expansivo deputado fallou assim a Affonso: Ainda me lembro de v. exc.ª, quando rapazola estudava rhetorica em Braga. Está certo de ser agarrado pelo regedor, quando foi ás Ursulinas atacar as freiras?

Sua mãe, D. Basilissa Escolastica, procedia dos Silos, altas dignidades da egreja, commendatarios, sangue limpo, bom sangue no tempo do senhor rei D. Affonso I, fundador de Miranda. Fez seus estudos de latinidade no seminario bracharense o filho unico do morgado da Agra de Freimas, destinando-se a doutoramento in utroque jure.

Como não sei quando terei tão bom azo de apontar a um assumpto que, de seu, me occorre n'este momento, pedirei aqui ao primeiro orador da tribuna sagrada em Portugal, o snr. conego bracharense Joaquim Alves Matheus que publique as suas orações ineditas.

Estas informações sahiram-me com o tempo inexactas em muitos accidentes. Não adiantou mais nada o cavalheiro bracharense; e isto não era pouco para o meu espanto. N'essa mesma época, occasionou-se-me conhecer o marido de Theodora, melhorada em Palmyra. Andava elle na feira do S. Braz em Landim, a tantos de Fevereiro, comprando bois, e vendendo cevados.

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