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A fortuna dos corações que desbordam da felicidade no amor, deve ser aquella Fortuna parva, á qual Servio Tullio erigiu templos. Tito Livio, a meu vêr, toma o parva no sentido de baixa ou pequena: eu traduzo latamente «fortuna lorpa»; porque não conheço, quem, n'uns lances analogos ao de Calisto, mantivesse a inteireza de sua razão e espiritos.

Tudo vai do ceo formoso, Que derrama ondas de goso Nestas almas d'alfinim. Ouem não viu anjos de saia, Serafins d'alva cambraia No fantastico jardim? Inda, ha pouco, eu vi delicias Invejei doces caricias, Que vi... oxalá não! Entre tantas a mais bella, A rainha... ai! era ella... D. Eusebia d'Assumpção! Ella sempre!.. espectro! larva Por quem fiz esta alma parva, Por quem dei cavaco até!

O arrozeiro, em , com os braços estendidos ao longo dos flancos abdominaes, abria e fechava as mãos, como um idiota: não sabia fazer outra gesticulação mais parva, quando a sua inepcia fosse tal que se lhe fechassem todas as evasivas de uma posição falsa. O snr.

Mas em certos dias, como dizia a mãi, «murchava»: voltavam então os abatimentos d'outr'ora, que a amarellavam, lhe punham duas rugas velhas ao canto dos labios: tinha n'essas occasiões horas d'uma vaga saudade parva e morbida, em que a consolava cantar pela casa o Santissimo ou as notas lugubres do toque da Agonia.

E o lunch é sempre a mesma laranja com um pedaço de queijo metido num pão tão reles que nem podia chamar-se sanduwish... portanto, a parva não dava. A bêsta! A bêsta sim, a bêsta é que era!

Recorde-se da sentença de quem, n'estas cousas de amor, escreveu ex-professo: Parva leves capiunt animos. De facto, nada ha de tanta influencia para o coração como um colloquio assim, bem futil, bem insignificante, no estado a que haviam chegado os sentimentos de Carlos e de Cecilia.

As pequenas coisas tratam-n'as os pequenos: Parvum parva decent. Eu abro mão das glorias promettidas ao nobre collega, que, pouco ha, pediu subsidio para o theatro do Porto. Dêem-lh'o. Desenrolem a onda aurifera do Pactolo do nosso thesouro até Braga. Quem pede subsidio para o theatro bracharense? A equidade reclama-o. O meu circulo tambem quer um theatro.

Calisto Eloy não será capaz de repudiar nem degolar Theodora, porque n'este paiz ha leis que reprimem os patetas sanguinarios; todavia, eu não assevero que elle seja incapaz, alguma hora, de lhe chamar parva e hedionda, e de lhe atirar com a touca e com o lenço azul de tres pontas á cara vermelha de pudor. Veremos. Calisto, digamol-o sem refolhos, caiu. Atascou-se.

Este dropp é um segredo, As finanças um mysterio. Vêdes n'aquella gaiola, Uma parva cabriola, Imagem do ministerio? Navegantes! acautelem-se! Em posição desastrada Empreguem maior cuidado Que lhe não venha ao costado Uma tremenda caibrada. Aquelles paus são synistros Como o cavallo de Troya; Tudo aquillo é muito serio; Tem não sei que de funereo Dos carroçoens do Lagoia!

Pondo de parte a gíria tacanha com que se por provado o absurdo de que o monumento de D. Pedro significa forçosamente a pública-fórma do mote do exarcha Smaragdo, e que uma eschola, um templo, ou outra qualquer cousa não pode ser monumento; pondo de parte essa gíria, porque é vergonhosa e parva, direi , que não foi isso que eu tractei de provar.