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Ahi vae o esforçado Calisto Eloy de Silos em demanda de D. Bruno de Mascarenhas. Um escudeiro annuncia ao fidalgo um ratazana. Quem é um ratazana? pergunta D. Bruno.

E, pois, antevejo que não ha mais dizer, sem entibiar-me a nota de repetições, aqui ponho fecho. O orador foi comprimentado. O presidente: Tem a palavra o nobre deputado Calisto Eloy de Silos de Benevides de Barbuda. Sr. presidente! disse Calisto Eu entendi quasi nada, porque o sr. deputado dr. O sr. deputado fez do seu idioma laranja azeda.

Não te lembres de infidelidades do teu Calisto. O primo Gamboa é um patarata sem juizo, que te diz essas coisas para te disfructar. Quando vier o recoveiro de Miranda, manda-me presunto, salpicões, e algumas ancoretas do vinho da Ribeira. Teu muito affecto e extremoso Calisto.» *A mulher fatal* Ás tres horas em ponto, parou uma sege de praça, á porta de Calisto Eloy de Silos.

Convencido da irresponsabilidade seria do juramento parlamentar, foi Calisto Eloy de Silos empossar-se da sua cadeira na representação nacional. Porém, proferido o juramento, e antes de sentar-se, não teve mão de si, e disse: Sr. presidente!

Se o leitor, mais perseguido da fortuna esquerda, nunca passou por lances analogos, não se tenha em conta de desgraçado. Quem tivesse conhecido, um mez antes, Calisto Eloy de Silos e Benevides de Barbuda, devia choral-o, quando o viu entrar n'um café a pedir agua para combater os vomitos provocados pelo charuto!

Sua mãe, D. Basilissa Escolastica, procedia dos Silos, altas dignidades da egreja, commendatarios, sangue limpo, bom sangue no tempo do senhor rei D. Affonso I, fundador de Miranda. Fez seus estudos de latinidade no seminario bracharense o filho unico do morgado da Agra de Freimas, destinando-se a doutoramento in utroque jure.

Amava-o captiva do quer que é que primeiro prende a vontade da mulher, sem dependencia dos dons da alma. Calisto Eloy de Silos estava uma esbelta figura de homem. A cara compuzera-se arabicamente. O bigode cerrado e negro caía-lhe sobre as claviculas. O descostume da leitura restituira-lhe o aprumo da espinha dorsal. O ventre baixou ás proporções rasoaveis.

Abeirou-se de um grupo de sujeitos, que inculcavam gente grave, e perguntou por Calisto Eloy de Silos Benevides de Barbuda. Esta pergunta coincidiu com o caso de estarem aquelles individuos aventando hypotheses sobre a formosa solitaria, cujo ninho de folhas e flores apenas Calisto de Barbuda frequentava.

Eram as alegrias do primeiro amor, aquelles momentos de céo, visita dos anjos, que todo coração hospedou na infancia, na virilidade, ou na decadencia na vida. Saíu alegre do leito, e leu algumas lyricas de Camões e Filintho Elysio. Nunca em sua vida poetára Calisto Eloy de Silos. O amor não lhe havia dado o beliscão suavissimo, que por vezes, abre torrentes de metro da veia ignorada.

O representante do Porto expendeu a quarta edição peorada das suas idéas, sobre o dever e justiça, com que o theatro de S. João reclamava subsidio, e sentou-se. Tem a palavra o sr. Calisto Eloy de Silos e Benevides de Barbuda, disse o presidente. O morgado da Agra escorvou-se de rapé, trombeteou a pitada, e orou d'este theor: Sr. presidente.