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A morte, sim! confirmou Julio Era uma voz de mulher, lamentosa e dôce, e de tal modo parecida com... com outra voz que eu tinha ouvido, que todo me senti estremecer e fiquei como que pregado á porta do templo! Essa voz repetia por entre gemidos, com a face collada no degrau da egreja: «Senhora do Porto!

Das mil visões, que lhe relancearam no atribulado espirito, a que mais a miudo se repetia era a de Marianna supplicante com as mãos postas; mas, ao mesmo tempo, cria elle ouvir os gemidos de Thereza, torturada pela saudade, pedindo ao ceu que a salvasse das mãos de seus algozes.

Sim, sou o Diabo, repetia elle; não o Diabo das noites sulphureas, dos contos somniferos, terror das crianças, mas o Diabo verdadeiro e unico, o proprio genio da natureza, a que se deu aquelle nome para arredal-o do coração dos homens. Vêde-me gentil e airoso. Sou o vosso verdadeiro pai.

E engolfa-se em suas cogitações Maria Alexandrovna. Assim que se viu entre quatro paredes, a Zina poz-se ás voltas no quarto, de mãos atráz das costas, a pensar. E não lhe faltava em quê, com certeza! E a revezes e quasi inconscia repetia: "é urgente, é urgente, ha muito tempo que devia estar feito!" Que quereria dizer aquella exclamação?

Quer vossê dizer na sua: «Nós os velhos somos dois caturras e os novos são capazes de morrer de paixãoMas se os novos tiverem juizo, não se lhes importa com as caturrices dos velhos, e estes o mais que podem fazer é irem um anno mais cedo para a sepultura, o que é bem feito para não serem teimosos. Olha agora! Eu bem o suspeitava repetia de quando em quando a boa Luiza.

E diante da noite, rasgando as cartas d'amor das outras e as aclamações do publico, Gonçalo, a chorar, repetia a frase da heroina da Histoire Comique: Que importa que eu seja um grande artista, se não sou feliz? Violante! Violante! gritou o marquez para o jardim.

, , disse eu, breve! responda... Que quer? Que veio fazer aqui? Elle não respondia, e com a cabeça tomada entre as mãos, repetia machinalmente: Está perdido tudo! Está tudo perdido! Falle, disse-lhe o mascarado, tomando-lhe rudemente o braço, que veiu fazer aqui? Que é isto? como soube?... A sua agitação era extrema: luziam-lhe os olhos entre o setim negro da mascara.

Havia no Passeio da Cordoaria um major reformado que era um verdadeiro doente de scisma, o protagonista bondoso de uma comedia molieresca, que se repetia todos os dias. Estou a morrer. Vão-me chamar o dr. Pimentel. O medico, estivesse ou não entretido com o seu tão querido voltarete, dava-se pressa em acudir á chamada. Não, meu caro major, o senhor não vae d'esta. Palavra de honra que não vae.

Vamiré conseguiu algumas vezes que ela cantasse as melopeias, com que a sua tribo acompanhava o trabalho. Escutava-a, encantado pela sua candura de selvagem, seguia a cadência, embebia-se na musica de uma língua desconhecida. Como uma criança balbuciante, repetia o canto, inclinando-se

Esta ha de fechar-me os olhos, repetia elle comsigo mesmo. Um dia, chegou a pensal-o em voz alta: Não é verdade que você me ha de fechar os olhos? Não diga tolices! Comquanto estivesse na rua, elle parou, apertou-lhe muito as mãos, agradecido, não achando que dizer. Se tivesse a faculdade de chorar, ficaria provavelmente com os olhos humidos. Chegando á casa?

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