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Práctica do franciscano. O corpo de San' Fr. Gil. Que se hade fazer das freiras? Mal do govêrno que deixar comer mais aos barões.

O sr. Velloso respondeu á salvação cheia de candura da creança com um quasi imperceptivel e mal humorado «adeus», resmungando em seguida: Que raio de costume! Podem esquecer-se de comer. Mas de incommodarem as pessoas com estes impertinentes «adeus» que nada significam e que não se esquecem! E os filhos vão pela mesma toada!... Que raio de costume!

«Que luta pela existência ou que excitada loucura incitou a ensopar em sangue as tuas mãos, a ti que tens sempre abundancia de todas as coisas necessárias para viveres? Porque desmentes a terra como se ela fosse incapaz de te alimentar e nutrir? Porque atormentas Ceres que humaniza, e desonras as doces e suaves dádivas de Baco, como se não tivesses nelas o bastante? Não te envergonhas de misturar o assassinio e o sangue aos seus frutos benéficos? Chamas selvagens e ferozes outros carnivoros, os tigres, os liões e as serpentes, enquanto manchas no sangue as tuas mãos e em espécie alguma de barberie lhes ficas inferior. E para eles, todavia, o assassinio é apenas o meio de se sustentarem; para ti, é uma lascivia supérflua. De facto, não são liões e lobos que nós matamos para comer como em defeza própria o poderiamos faser pelo contrário deixamo-los incólumes; e entretanto, aos inocentes, aos mansos, aos que não tem auxilio nem defesa, a esses perseguimo-los e matamo-los,

Pelo que ve pergunta: mas o Gama Lhe pedia primeiro que ſe aſſente, E que aquelle deleite que tanto ama A ceita Epicurea, eſperimente: Dos eſpumantes vaſos ſe derrama O licor, que Noe mostrâra aa gente: Mas comer o Gentio nam pretende, Que a ceita que ſeguia lho defende.

Iamos então caminhando através da neve, com paragens incessantes, impostas pela incomparavel fadiga. Tudo em redor era radiantemente, indescriptivelmente branco. E esta absoluta brancura, sob o absoluto silencio, tornava-se tanto mais desoladora, quanto evidenciava a ausencia de vida e a impossibilidade de achar que comer, fosse animal ou planta.

E, erguendo-se com vacillante esforço, foi para a mesa. Forcejou por comer; mas as lagrimas cahiam-lhe das faces no prato, e a violencia não conseguia desentalar-lhe a garganta. Que é isto? disse o egresso. Foi uma carta... respondeu D. Antonia. Não é nada, meu tio. Recebi uma carta que me fez mal. A impressão gasta-se, e eu d'aqui a pouco estou bom.

Agora, meus amigos, me falta advertil-os d'uma cousa, disse Ernesto. Estou doente, e como todos os doentes tenho as minhas rabugices. Quando estiver no meu quarto, depois de me chamarem duas vezes para comer e eu não vier, comam sem esperarem por mim.

Alentado por êste desejo e enardecido por esta esperança, logo que acabou de comer, o Silveira saíu. Mal havia dado porêm, confiado e quente, os primeiros passos, e logo

N'essa noute chegou o prêto Cainga, que eu tinha mandado, dois dias antes, ao règulo, a participar-lhe a minha chegada. 1 e 2. Celeiro. 4, 4. Viéram com elle alguns chefes com presentes do rei para mim, e entre elles seis bois. ¡Carne de vacca! ¡tinha carne de vacca para comer!

Era uma casa de quinta, com ares apalaçados, onde a senhora Angelica se dava pessimamente com os ratos enormes que tiveram o barbaro appetite de lhe comer a manga esquerda do seu capote, na primeira noite, e tentaram a temeridade de lhe roer a unha d'um dedo do !