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Atualizado: 15 de junho de 2025
He tempo, em resposta A morte repete, Que á nossa fadiga Dormir não compete. As armas colhamos, Voltemos ao giro: Cada hum a seu gosto Empregue o seu tiro. Vão inda c'os olhos Em somno turbados, Ao sitio em que os ferros Estão pendurados. Amor para as setas Da morte se enclina: De amor logo a Morte C'o as flexas atina. Oh golpes tyrannos! Oh mãos homicidas! São tiros da Morte De Amor as feridas.
Será; mas em mim é irremediavel, não sei pintar de outro modo. Voltemos ao nosso retratto.
Isto não quer dizer, que eu descreia de que se possam dar alguns rudes golpes de immediato effeito no reprovado commercio; mas sim que penso na difficuldade do seu completo exterminio. Já vai longa a divagação, voltemos ao assumpto. Dizia eu, que as raparigas não quizéram ser livres, e seguíram os seus conductores.
Agora, senhor, disse ele sorrindo, conversêmos um pouco sobre coisas mais importantes; voltemos ao que esta manhã se combinou... Que foi o que se combinou? disse o viúvo, corando. Que hoje mesmo se fixaria a época do meu casamento com Rosa. O senhor Germinal levantou-se bruscamente. Não me entendeu, pelo que vejo?
Mentir, bem que eu podesse, de que serviria?... O meu silencio era angustioso. Recriminava-me por me ter exposto áquelle dialogo...» «Com satisfação a vi erguer-se, e dizer-me: Voltemos, primo?... Vamos para casa. Não percas instantes da companhia de tua mãe. Vamos...» «N'este momento, á raiz da serra, onde ia a estrada de Landim, passava uma mulher cavalgando a galope. Ia sósinha.
Em quanto estas scenas se passam em S. Martinho do Campo, voltemos nós ao Porto, entremos na mysteriosa casa de S. Bento da Victoria, onde já uma vez introduzimos o leitor, e ouçamos o dialogo alli travado entre Jorge de Gusmão e o singular e estranho personagem a quem o amigo de Paulo dava o tractamento de Mestre.
Deixemos, porém, essas cujo destino agora não precisamos de apreciar e voltemos para as que ficam. Sahem do asylo, vão umas servir, outras vão ser costureiras, vendedeiras, etc., etc.
Todavia estes oito versos apparecem, com ligeiras variantes, em toda a parte. Quommodo sedet sola civitas. Santarem. Portugal em verso e Portugal em prosa. Exquisito lavor de umas portas e janellas de architectura mosarabe. Busto de D. Affonso Henriques. As salgadeiras de Affrica. Porta do Sol. Muralhas de Santarem. Voltemos á historia de Fr. Diniz e da menina dos olhos verdes.
Para explicar esse alvoroço voltemos outra vez ás assoadas de D. Golias, o bôbo da cidade.
Entre dois cidadãos um casado, outro solteiro, um pobre outro rico que soffrem a mesma pena, onde é que está a egualdade? Divagando, porém, iamos fugindo do nosso caminho. Voltemos ao romance. A policia não afrouxára nos seus esforços. Indagou, correu, perguntou. Ao cabo de uma semana, estavam seis individuos dados por suspeitos.
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