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Atualizado: 24 de junho de 2025
O proprio remorso o deve ter afugentado de lá... E viverá ainda? Não sei... Se o remorso matasse, elle deveria ter morrido. Mas o remorso é um veneno que vae minando lentamente a existencia. Tortura, mas não fulmina, as suas victimas. Elle matou o pae, é bem certo. Mas tambem eu matei o meu e não morri... Não morri, quando tantas vezes pedia a morte a Deus! Deve portanto viver.
D. Angelica, já aborrecida tambem, prometteu á filha entender-se com o genro, e muda'-lo por meios suaves. Que motivo ha, snr. commendador disse D. Angelica para se encerrar n'esta casa, cortando as suas relações com a sociedade que tão bem o tratava? «Eu vivo assim melhor. Viverá!... não creio.
..........fim lastimoso Nunca ninguem conheceu. Alli se diz que o bravo, depois de tamanha proeza, vivera mais pobre que d'antes. Este opprobrio nacional confirma-o modernamente o snr. Pinheiro Chagas, com estas phrases austeras: «O cavalleiro heroico sobreviveu ás suas feridas, e voltou a Portugal onde foi sempre conhecido pelo glorioso nome do Decepado.
O nobre exilado, um anno depois, morreu de uma indigestão de figos do Algarve; e, honra lhe seja feita, á hora da morte, declarou que vivera sapateiro e christão, e como sapateiro pedia perdão aos homens, e como christão a Deus porque muito queria salvar-se.
Assim terminou D. Julia a sua existencia, que, se tinha sido breve para o mundo, fôra longa pelas boas obras, que sempre praticára, e pela pureza em que sempre vivera. Já decorreram seis annos depois das scenas descriptas no capitulo antecedente.
Dizia-me então a commoção intensa, dolorosa, extenuadora, com que elle vivera, por assim dizer, algumas scenas da sua Historia, revelando essa profunda e hyper-aguda sensibilidade intellectual que é talvez a feição predominante, a faculté maitresse do seu genio...
Em que dos christãos entre outros morreu principal e como ardido e valente cavalleiro, D. João Coutinho, conde de Marialva, que com seu braço acompanhou primeiro seu corpo d'outros corpos vazios d'almas imigas, e não sem grande tristeza que El-Rei e o Principe e toda a côrte por sua morte tomaram, e não sem causa; porque era mancebo, e senhor de grande e honrada casa, e em que se vivera pareciam já virtuosos sinaes d'haver n'elle para o reino um singular homem para armas e conselho.
O Gabiru scisma. Os olhos abertos, todo elle dolorido, deita-se ainda a scismar. Vivera sempre tão transido e pobre, tão sosinho que lhe não fugisse o seu sonho e nada lhe ficara entre as mãos. Só escarneo! só escarneo!... Bate o luar em cheio n'aquella figura exotica e transforma-a. Não é ridiculo. Corre-lhe o luar nos olhos, nas mãos estendidas, e cheio de luar sorri extasiado...
Apresentou-se Filippe ao provedor da Misericordia, o doutor João Pedro, velho que vivera, até envelhecer, vida de rapaz, e fizera do seu palacete o berço da civilisação dos costumes, má civilisação, que é o synonymo de extrema liberdade, a qual muito tarde será adulta no Porto. Quem hoje passa no Reimão diante do palacete que pertence ao sr.
Grande náo, grande tormenta, dizia lembrando-se com saudade dos tempos de Villalva e do socego em que lá vivera durante quarenta annos. Claudio ouvia com interesse as palavras da mãe. Involviam-lhe o coração n'um alento d'amor que ha muitos mezes desconhecia; todo se entregava a esta caricia que recebia como uma benção.
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