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Atualizado: 13 de junho de 2025
E um sabado, derradeiro dia de Setembro, do anno do nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil quatrocentos e cincoenta e sete, depois d'El-Rei ouvir sua missa solemne e prégação mui devota, foi em procissão armado, e não de todas armas, até os bateis, acompanhado de sua guarda e de muita e mui luzida gente, e n'elles bem remados e ricamente toldados se foi á sua náo, que se chamava Santo Antonio, e com elle o Infante D. Fernando, e o senhor D. Pedro, que alli veiu com gentes e concertos que muito louvaram, e o marquez de Villa Viçosa com D. Fernando, e D. João, seus filhos, e D. Alvaro de Castro, e Pero Vaz de Mello, e outros muitos senhores e fidalgos, com que El-Rei do dito porto partio com noventa vellas.
Como um barco sem amarra, Navego, turgidas vellas, E desafio as estrellas, Á noute, sobre a guitarra! E a cabello louro ou preto Fragillidades do barro! Envio sempre um soneto Na mortalha d'um cigarro! Erro sem norte e sem tino! Ninguem m'estende o seu braço! Quer-me por força o destino Comendador ou palhaço! *Postscriptum.* Desculpa-me, flor amada! Ó minha Musa divina!
Manda logo os feitores Luſitanos Com toda ſua fazenda liuremente, A peſar dos imigos Maumetanos, Porque lhe torne a ſua preſa gente: Deſculpas manda o Rei de ſeus enganos, Recebe o Capitão de melhormente Os preſos, que as deſculpas, & tornando Algũs negros, ſe parte as vellas dando.
A tua boca formosa Será sempre dos meus beijos; E o teu corpo a minha patria, A patria dos meus desejos. Andáva a lua nos céus Com o seu bando de estrellas. Na minha alcova, Ardiam vellas, Em candelabros de bronze. Pelo chão, em desalinho, Os velludos pareciam Ondas de sangue e ondas de vinho. Elle olhava-me scismado; E eu, Placidamente, fumava, Vendo a lua branca e núa Que pelos céus caminhava.
As ancoras tenaces vão leuando, Com a nautica grita coſtumada, Da proa as vellas ſos ao vento dando, Inclinão pera a barra abaliſada: Mas a linda Ericina, que guardando Andaua ſempre a gente aſsinalada: Vendo a cilada grande, & tam ſecreta, Voa do Ceo ao Mar como hũa ſeta.
O conde lhes estranhou logo com palavras honestas e razões mui efficazes, os alvoroços que na villa faziam de vellas e roldas, e tomamento d'armas aos vassallos, que pareciam começos de guerra, e como cousa feita por errado conselho a fez amansar, e tornar todo a estado pacifico.
As duas galés, que vinham diante, como houveram vista das naus e frota de Castella, calaram as vellas e tomaram os remos; as outras todas, como isto viram, fizeram logo por aquella guisa por se ordenarem á sua vontade; e sabendo parte das naus que ahi eram, de que houveram mui grande receio, não as ousaram de attender no mar, e logo essa tarde, á hora de vespera, se metteram todas no rio de Denia.
Já Barrôlo mergulhára com enthusiasmo para dentro dos damascos amarellos. E os dois amigos, deixando pelo Terreiro aquelle sulco de espanto, penetraram na rua das Vellas onde um Policia se perfilou com a mão no bonet o que foi agradavel ao Fidalgo da Torre. O Cavalleiro acompanhou Gonçalo ao Largo d'El-Rei.
Finalmente, sobre a mesa de pedra, coberto com um capote de cabeções, do talho pouco airoso dos chamados Josésinhos, com um tronco por travesseiro, e um panno ensanguentado sobre a cara, jaz um vulto, que a immobilidade rigida dos membros, e duas vellas uma aos pés, outra á cabeceira, dizem claramente ser um cadaver.
Vou cantar novos casos dolorosos... E navegar n'outro épico Oceano, Novas vellas soltar! O ouvido humano, Que se preste a meus cantos vigorosos! Por que eu fulminarei os crapulosos, O fanatico, o Escriba, o Publicano, E arrastarei á luz como um tyranno, O santo d'olhos doces e amorosos.
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