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Atualizado: 23 de junho de 2025
As trovas tambem contam que elle, o precursor, vivia no desleixo da felicidade. De subito o colhia o somno, quando a aurora vinha descendo á terra, para reanimar as flores pendidas durante a noite... S. João adormeceu Nas escadas do collegio. Depois, quando acordava, corria a procurar a sua felicidade ainda absorto nas visões do sonho... O S. João, d'onde vindes Pela calma, sem chapéo?
Eu prefiro ás harmonias de uma orchestra, aos encantos que doudejam nos salões, a cantiga do tropeiro descuidoso, ou as trovas amorosas dos sertões. Ha naquelles improvisos mal rimados, e naquella inspiração de cada instante, a belleza original que parte d'alma sem arte, mas com fogo delirante. .................................
Grandes injurias tem feito o dilatado tempo de mais de cem annos ás Trovas do Bandarra: uma vez viciando as com a corrupção; outra accrescentando as; outra diminuindo as. Vaõ os Versos numerados, e rubricados para maior clareza, e distinção. Deve se porem advertir um grande mysterio, que está no Verso LXXXVIII. aonde diz. O seu nome he D. João. Lião muitos.
Mas Delfim Guimarães, estudando Bernardim Ribeiro, editorando-lhe as Saudades, e confrontando os trabalhos dos bucolistas do século XVI, chegou á convicção de que, tendo havido algumas personalidades com o nome de Cristovam Falcão, este nome não pertencia a nenhum poéta, e as trovas de Crisfal eram obra de Bernardim Ribeiro.
Das damas da côrte de D. João III, dizia Jorge Ferreira de Vasconcellos: «todas são mui próvidas em não estarem sobre uma amarra por não ser como o rato que não sabe mais que um buraco» e talvez pensasse em Camões quando escrevia: «Elle cuida que por discreto e galante ha de vencer tudo: eu quizera-lhe muito mais dinheiro que todas suas trovas, porque este franqueia o campo, e o al é martellar em ferro frio ».
Com grande satisfação recebérão, todos os Portuguezes, assas Cinceros, e prudentes, as trovas de Gonçallo Annes Bandarra, impressas em Barcellona em 1809 sobre a edìção de Nantes de 1644. Juntandose, a esta edição outras, trovas que nunca se tinhão impreço pella defficuldade que havia de se naõ acharem.
As suas Trovas, que compoz no anno de 1540 pouco mais ou menos, forão sempre tão recebidas, e celebradas, que não necessitão de maiores abonações que as do tempo que tanto as accredita.
Em folha apensa, damos uma reprodução foto-zincográfica das primeiras páginas dos tres folhetos que levaram o snr. dr. Theóphilo Braga a fixar a data da primeira edição conhecida das Trovas de Crisfal em 1536. Se nos perguntarem se estamos dispostos a quebrar lanças para sustentar a antiga opinião do historiador da Litteratura Portugueza, responderemos, com toda a franqueza, negativamente.
Goza em socego profundo Tão pura felicidade; Tens hum thezoiro fecundo; Tens amor, tens amizade, Tens todos os bens do Mundo. Ao Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Conde de Villa Verde D. Jozé de Noronha, hoje Marquez de Angeja. Senhor, eu não sou culpado; Traçar outros Versos quiz; Mas tenho perdido o trilho Com as Trovas do Luiz;
Á sahida, acompanhado pelo Titó, pelo Gouveia, pelo Manoel Duarte, por outros socios, encontraram o Videirinha que não pertencia á Assembleia, mas rondava, esperando o Fidalgo para lhe lançar duas trovas do Fado, improvisadas n'essa tarde, em que o exaltava acima dos outros Ramires, da Historia e da Lenda! O rancho quedou no chafariz. O violão gemeu, com amor.
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