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Theóphilo Braga entende em seu alto critério que ha a corrigir as duas que citou, e essa correcção reserva-se s. ex. fazê-la, certamente. Aguardemos a futura refundição do livro sobre os bucolistas, para ajuizarmos da fertilidade inventiva do ilustre professor, de fantasia fertil em combinações, no dizer autorizado da senhora D. Carolina Michaëlis.

Nós, porém, com inteira franqueza o dizemos, temos ainda suas dúvidas, e após recentes pesquizas, em que vamos prosseguindo, inclinamo-nos a ajuizar que o pseudo-ultimo eco do alaúde ainda não era nascido no ano de 1516... Mas, para aclarar este ponto de capital importância, aguardemos a nova versão que o snr. dr. Theóphilo Braga tem na forja sobre os poetas bucolistas.

Mas Delfim Guimarães, estudando Bernardim Ribeiro, editorando-lhe as Saudades, e confrontando os trabalhos dos bucolistas do século XVI, chegou á convicção de que, tendo havido algumas personalidades com o nome de Cristovam Falcão, este nome não pertencia a nenhum poéta, e as trovas de Crisfal eram obra de Bernardim Ribeiro.

Theóphilo Braga: Estando Bernardim Ribeiro louco no ano de 1532, como o próprio snr. dr. Theóphilo tem sustentado, como explica o ilustre professor que no espólio do poeta bucolista fossem encontradas as composições atribuidas ao falso Crisfal? Na edição refundida do seu livro sobre os bucolistas, em 1897, o snr. dr.

Sem a publicação do artigo Movimento litterário, aguardariamos pacientemente a futura refundição do livro consagrado ao estudo dos poetas bucolistas pelo egrégio professor, e em face das novas exegeses fantasiadas pelo snr. dr.

Theóphilo Braga teve ensejo de reconhecer que a figura do trovador Cristovam Falcão era mero produto de uma lenda, mas não teve a coragem precisa para vir a público declarar que tinha errado ao dar á estampa o seu primeiro volume sobre os poetas bucolistas, em que, seguindo a rotina, dera existência real ao suposto poeta, que havia classificado de *ultimo eco do alaúde provençal, modificado pelo gosto hespanhol de Padron e Stuniga*.

Temos certa curiosidade em saber se na futura refundição do livro sobre os poetas bucolistas o seu autor transferirá para de Miranda o crisma de Persio, na impossibilidade de continuar a ver na mesma figura os traços de Cristovam Falcão...

Pela mesma maneira se exprimiu o snr. dr. Theóphilo Braga na sua edição de Bernardim Ribeiro e os Bucolistas. Repudia s. ex.^a o que com tanta clareza e precisão deixou estampado? Seria caso para invocar o era, não era, andava lavrando... Para o nascimento do pseudo-trovador, escolhe o snr. dr.

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