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Atualizado: 23 de outubro de 2025
As aves innocentes, Sentindo o teu fulgor, Gorgeiam, de contentes, Seus canticos d'amor! Os lyrios junto ás fontes, Perdendo o teu clarão, As suas lindas fontes Inclinam-se para o chão! Eu mesmo, se em verdade Sonhei, com Jesus, O bem da Humanidade, A Ti o devo oh Luz! Oh candida alegria! Espirito de Deus, Que animas noite e dia A Terra, o mar, e os ceus,
Pouco a pouco amotinou-se-me o sangue, senti baterem-me as arterias da fronte... as lettras fugiam-me do livro, levantei os olhos, dei com elles na pobre nau Vasco-da-Gama que ahi está em monumento-caricatura da nossa glória naval... E eu não vi nada d'isso, vi o Tejo, vi a bandeira portugueza fluctuando com a brisa da manhan, a tôrre de Belem ao longe... e sonhei, sonhei que era portuguez, que Portugal era outra vez Portugal.
Não sabe, visinha? Esta noite sonhei com cominhos! Ai! Com cominhos! São pragas!
Estas palavras ficaram escritas por causa dos outros tambem. Os outros aprendiam a ler para chegarem a Mestres era com esta intenção que se aprendia a ler antigamente. Sonhei com um paíz onde todos chegavam a Mestres.
São sonhos, são; mas eu nunca sonhei nada que não acontecesse. Quando meu pae matou o almocreve, tinha eu sonhado que o via a dar um tiro n'outro homem; antes de minha mãe morrer, acordei eu a chorar por ella, e mais ainda viveu dois mezes... A gente da cidade ri-se dos sonhos; mas Deus sabe o que isto é... Ahi vem meu pae... Senhor dos Passos! não vá ser alguma má nova!...
Não teem patria as grandes memorias... Ainda te entretens com a cabala publica? Para que? Qualquer quota de esforço que lhe dês te deminue. Comicios, revoluções, conjuras, que é isso? Que valem, que entravam? Nada. Uma nação moribunda a fazer phrases... Coincidencia curiosa: sonhei esta noite que tinha ido ao Paço das Côrtes, que não servia já o actual regimen, mas um outro. Entrei.
Responde-lhe o segundo cavalleiro, Com sorriso de tragica amargura: «Amei os homens e sonhei ventura, Pela justiça heroica, ao mundo inteiro. Pelo direito, ergui a voz ardente No meio das revoltas homicidas: Caminhando entre raças opprimidas, Fil-as surgir, como um clarim fremente. Quando ha de vir o dia da justiça? Quando ha de vir o dia do resgate?
Bem, pois que queres, O marido replíca, se tais sonhos Eu tive, que por mais que quis pôr olho Logo eles me espertavaõ: eu te conto. Sonhei que estava eu na nosa quinta Debaixo da nogueira ao pé da fonte Sobre a relva dormindo a minha sésta: Eis senaõ quando d'uma vala surde Correndo em torcicolos uma cobra, E me entra pela boca: aqui um pulo Dei eu, naõ persebeste? Eu naõ, dis ela.
Palavra Do Dia
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