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Atualizado: 23 de novembro de 2025


Ouvir-lhes a dôce voz... interromper essa ausencia eterna, a eterna saudade que nos deixára o perdêl-os! Sonhar é esta piedade do ceu pelas nossas dôres; esta mão cheia de flôres que Deus esparge nos gelos! Tudo mais são pesadelos. Pois eu sonhei, e não digo o sonho que tive então.

Tambem eu soffro ha trez dias D'um enorme soffrimento, E quero que na cidade Fiquem todos conhecendo Quanto Claudia é bondosa, Claudia, que o povo despreza, E quanto chora tambem Pela morte do Profeta. MARIA absôrta: O que oiço! D'uma mulher Taes lamentos recebi, Que um novo ser despertou De chofre dentro de mim. Sonhei depois, e que sonho!

O sorrizo não tem lealdade, Lagrimas são difficeis... não as tendo. Palavras não vos faltam, estou vendo Mostrar o que sentis por vaidade. não me illude, a Gloria que sonhei. Perdi a em tudo quanto amei. Mas agora, eu sei o que é viver! Não fazes bem, assim, em rir de mim! Tenho tido na vida horrores sem fim, Mas agora, eu sei o que é soffrer! Ilha da Madeira, dezembro, 1898.

Nada, co'os démos: estou «'stifeito». Tira-me essas manias da cabeça; dás em maluca. Se fôsse isso!... E os palpites? Olha que tenho palpites tão certos, «Fracisco», tão certos! E sonhos?... Ha dois dias sonhei que antes do nosso casamento havia de se dar nesta casa uma grande fatalidade... FRANCISCO, nervoso: Bem; se continúas, vou-me.

Carlos Magno levou á boca a sua magnifica trompa de marfim, e tirou d'ella sons tão fortes e sonoros, que em menos d'alguns minutos todos os seus companheiros de caça e a sua comitiva estavam ao d'elle. Agora, disse o imperador, dirigindo-se aos salteadores, agora tambem eu devo contar o sonho que tive. Sonhei que vocês todos iam ser enforcados diante d'este casebre

Pouco a pouco amotinou-se-me o sangue, senti baterem-me as arterias da fronte... as lettras fugiam-me do livro, levantei os olhos, dei com elles na pobre nau Vasco-da-Gama que ahi está em monumento-caricatura da nossa glória naval... E eu não vi nada d'isso, vi o Tejo, vi a bandeira portugueza fluctuando com a brisa da manhan, a tôrre de Belem ao longe... e sonhei, sonhei que era portuguez, que Portugal era outra vez Portugal.

Sonhei que o peregrino ao apartar-se dos lugares em que amara e fora amado no benigno lar onde abrigara o corpo enfermo e o coração sequioso de carinho, afectos e de graças, passou ondas do mar escuro e turvo, e ao passá-las deixou nas vagas fundas um sulco ténue, vermelho, coruscante entre o negrume da cerração ambiente.

Sonhei que via vencer As quatro partes do mundo, E que Portugal a tudo Hia dando que fazer, E taõbem fazendo e ver O Evangelho, e a Cruz Ao povo falto de luz, Sacramento eterno dia Taobem a Virgem Maria Todos com o bom Jezus.

De enclausurar do amor a immensidade Dentro do peito meu, o amor eterno, Que ora nos salva e outr'ora o inferno Aos sonhos bons da franca mocidade, Sonhei coisas divinas, myst'riosas... No aroma sideral do beijo ardente Sorvi o alento das sensiveis rosas. Depois ouvi, ao longe, meigamente, Á tua voz, n'umas canções saudosas: Eu heide amar-te muito e eternamente.

Ouça, senhora Rosinha, aqui tem o que me succedeu, a mim que lhe estou fallando. Sonhei a noite passada... Primeiro devo dizer-lhe que me doíam as pernas, mas doíam-me como nunca. Olhe, era exactamente nas barrigas das pernas, como uns canitos que me mordessem.

Palavra Do Dia

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