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Atualizado: 23 de novembro de 2025


Uma inexplicavel ternura, Um remorso comovido e lacrimoso, Por todas aquélas victimas principalmente as crianças Que sonhei fazendo ao sonhar-me pirata antigo, Emoção comovida, porque elas fôram minhas victimas; Terna e suave, porque não o fôram realmente; Uma ternura confusa, como um vidro embaciado, azulada, Canta velhas canções na minha pobre alma dolorida.

N'este espaço de tempo, sonhei a felicidade, por que hoje sei que não existe a realidade d'esses sonhos. Fui muito feliz, senti-me poeta, idealisei á sombra de Miquelina cousas e pessoas que nunca tiveram senão materia vilissima para as aspirações do poeta.

Es... ... c... claro, sonhei!... Mas sempre te direi... meu a... mi... miguinho, que foi um sonho delicioso!... Que for... mosura!

Dispuz-me a crer no ceu a amar este ideal: Do subito eis que passa um astro radioso Luzindo-me atravez do magico cendal! Que vaga exhalaçao ó cousas vis que adoro! Que bello olhar de Deus, deixae-me assim dizer! Pelo sulco de luz julguei um meteóro, Pelo aroma subtil sonhei uma mulher! Passou porém, fugiu: no fim eis em resumo A sua breve historia! o sonho é sempre assim!

Sabe o bem que me fez com o que acaba de confessar-me?! Tambem eu estou orfão de parentes e mais orfão ainda de crenças n'essa pervertida sociedade onde as minhas dragonas me dão entrada... Sonhei muitas vezes com a felicidade ao seu lado, Laura, mas temia de encontral-a suspeitósa das minhas intenções... Obrigado por me abrir o céu com as suas palavras... Attenda bem ao que lhe digo: estou a tocar nos quarenta annos.

Que estava o Altar cuberto; Vi a hostia naõ mui perto, Do tal Altar arredada: Huma cára sublimáda, Em ella vi por mais certo. Pareceme que crescia, Quem assim o figurava: Taõbem sonhei me pegava, Quem mulher me parecia: E que com voz me dezia, Anda ver a terra nova, Pella maõ levou-me

Beija-mas bem!... Que fantasia louca Guardar assim, fechados, nestas mãos, Os beijos que sonhei p'rá minha bôca!... *Desejos vãos* Eu qu'ria ser o Mar d'altivo porte Que ri e canta, a vastidão imensa! Eu qu'ria ser a pedra que não pensa, A Pedra do caminho, rude e forte! Eu qu'ria ser o Sol, a luz intensa, O bem do que é humilde e não tem sorte!

Irão tempos de lazeiras Virão tempos de farturas Os frades haverão tristuras Por acudirem as freiras. Este sonho que sonhei He verdade muito certa, Que la da Ilha encuberta Vos hade chegar este Rei. Sonhei, que estava sonhando, Que passados cem Janeiros Os Portuguezes primeiros Se levantarão em bando.

Perdôe-me, meu pae! perdôe-me! dizia ella. Se soubesse... Fui eu que pedi... Fui eu que sonhei... Não chore assim, meu pae! Não culpe ninguem, fui eu, eu que pedi a minha madrinha!... Foi por a salvação da minha alma, porque... E foi tua madrinha que t'os cortou? Foi, mas...

«Socegue, minha irmã. Então!?... Isso não é proprio de si... «Sim, tem razão! Eu não devo sofrer assim, mas que fazer?! Não posso, não posso habituar-me a esta desolação; querer amar a minha filha tal como é e não como a sonhei, e não poder, não poder!...

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