Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 16 de maio de 2025
Perdôe-me, meu pae! perdôe-me! dizia ella. Se soubesse... Fui eu que pedi... Fui eu que sonhei... Não chore assim, meu pae! Não culpe ninguem, fui eu, eu que pedi a minha madrinha!... Foi por a salvação da minha alma, porque... E foi tua madrinha que t'os cortou? Foi, mas...
Donde vem, que não ha quem nos não culpe; A vós, porque matais quem vos quer tanto, A mim, por querer tanto a quem me mata.
Queira ignorar tudo, meu pae, ou tudo saber de outra pessoa que não seja eu... «Porque não has de ser tu? Porque sou criminosa. «Criminosa! mas o barão disse que estavas innocente. Foi a minha querida mãe que me salvou á custa da sua dignidade. «Não entendo... Entende, meu pae. A amante de Antonio de Almeida era eu. «Tu! pois tu!... Não me culpe, ou culpe-me, mas perdoe-me.
O meu desejo seria tel-o morto, para me apresentar á justiça, e dizer: «fui eu quem o matou; matem-me, que me dispensam d'um martyrio sem fim!..» E, se acontecer que a justiça te culpe, irei eu denunciar-me como matador. Agora, meu amigo, pelo que cumpre á minha obrigação para comtigo, sou a dizer-te que disponhas de tudo que eu valho, e da minha vida, que pouco vale.
Palavra Do Dia
Outros Procurando