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Atualizado: 13 de outubro de 2025
E atravez do tumulto o Videirinha, repenicando com solitario ardor, levado na torrente d'ais do «fado» da Ariosa, soluçava contra uns olhos negros, donos do seu coração: Ai! que dos teus negros olhos Me vem hoje a perdição...
Que mais, Bernardo, que mais? soluçava em violento arquejar Domingos Leite, com os pulsos fincados nas fontes e os olhos espavoridos na cara atribulada do criado. Nada mais sei. Quedou-se alguns minutos em silencioso anceio; e de subito disse ao criado: Que ninguem saiba que estou em Lisboa... Ó meu amo! volveu Bernardo permitta Deus que a morte me colha, se alguem o souber de mim...
Contracção de Jehova. Ao Senhor Manoel Maria Barbosa du Bocage, achando-se o A. molesto. A Musa, que bebeo comtigo alento, Que ao lado teu paixões commerciava, Os sons, que alegre outr'hora derramava, São ais viuvos, que dirige ao vento. D'entre meus braços te apertar sedento, Por vingar o intervallo soluçava, Que a mal firme existencia me embargava, Sem que podésse olhar-te hum só momento.
E comtudo tem havido logar para todos, nenhum d'elles ainda morreu de fome. Pois bem! fique o pequeno. A creança conservava-se ao canto da casa, soluçando, arquejando. Disseste que era bonito o pequeno? Olha para elle, e verás os lindos olhos que tem! Levanta a cabeça, meu menino. A creança não se mexia. Arquejava, soluçava. Então foi preciso levantar-lhe a cabeça quasi á força.
Não houve coração algum que m'as recebesse... E soluçava convulsivamente nos braços do velho, que o apertava ao peito com tremuras de compaixão e amor. Diz-me tu, filho... tornou com muita brandura Francisco Lourenço essa senhora despreza-te? Oh! não!... O desprezo seria a minha salvação respondeu Fernando com vehemencia. A desgraça é ella amar-me, e ser uma santa em dedicação e sacrificios.
Faço meu testamenteiro a D. Nuno Alvaro de Sousa e Villar, IIIº Conde de Nevogilde, natural de Traz-os-Montes, escriptor, actualmente em Lisboa, a quem offereço as minhas obras, á excepção do Poema que vou urdir, e desejo fique no Archivo do Parthenon. Na sua falta zelará as clausulas deste testamento a Municipalidade de Coimbra. Quando Maria Peregrina acabou de ler, o padre soluçava.
Perdôa, que estou doido! Ella soluçava, n'um pranto nervoso; e toda a manhã foi no quarto do sineiro um delirio d'amor a que aquelle sentimento da maternidade, ligando-os como um sacramento, dava uma ternura maior, um renascimento incessante de desejo, que os lançava cada vez mais ávidos nos braços um do outro.
Quem diria que, áquella hora alta da noite, uma formosa mulher, com as tranças desatadas em serpentes pelas espaduas convulsas, ajoelhava aos pés do marido, e, lavada em lagrimas, soluçava: Eu te juro que nunca amei outro homem! Não intendo as perguntas que me fazes! Fui creada no regaço de minha mãe! Nunca sahi de casa senão para a igreja, e sempre com minha mãe!
Na primeira columna, atravez d'uma prosa muito retorcida, toda em brilhos de joia barata, entrevi uma Princesa núa, e um Capitão de Dragões, que soluçava. Saltei a outras columnas, onde se contavam feitos de cocottes de nomes sonoros. Na outra pagina escriptores eloquentes celebravam vinhos digestivos e tonicos. Depois eram os crimes do costume. Não ha nada de novo!
Julgando encontrar a amante adormecida, avançou com precaução para não a despertar. Qual não foi porém o seu espanto, quando a encontrou embrulhada n'um «robe de chambre», sentada n'uma cadeira e chorando copiosamente. Que tens tu? disse Ronquerolle, aproximando-se e tomando-a nos braços. A pobre rapariga soluçava perdidamente, e não podia articular palavra.
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