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Atualizado: 16 de julho de 2025
Levava as colheres, os guardanapos, tudo o que podia apanhar. O Simão tinha muito dó d'elle, por entender que não fazia com aquillo senão obedecer á sua sina; deu ordem para não se lhe dizer nada, e de uma vez quando o homem pediu a conta teve o gosto de ler: «Pratos 800 réis.» Que é isto! exclamou. Então vocês mettem os pratos na conta? Cuidei que o senhor os levava! disse-lhe o criado.
E João Bispo, Fernando Vasques, e até para muita gente João Ramalho, Affonso Eannes, Alvaro da Veiga, Domingos Pires das Eiras, Luiz Giraldes e outros com quem o leitor tomará ainda conhecimento, estavam no olvido?! Lamentemos esta má sina de ingratidão pelos grandes homens... que em vida não tiverem condados d'Ourem, nem terras do Alfeite; lamentemos, e vamos de novo para S. Domingos.
Segunda representação de vaccina: trinta segundos; depois, já se vê, da meia hora de preliminares: a paciencia é um facto; ha uma dôrsinha, ha tres borbulhinhas vermelhas, sobresaindo na alvura da pelle immaculada, ha febre, ha tudo: d'esta vez pegou; está segura a formosura. D'alli a dois annos tem bexigas. Diz o povo: Era a sua sina!
Elle fugiu para o Brazil, eu fui presa, e meu pae deante d'uma ingratidão tão negra queria crêr? estalou-lhe o coração. Depois... depois... A gente quando nasce já tem a sua sina escripta. E a ti?.... Não falas? perguntam a uma sumida no escuro. A mim enganaram-me. Foi ha tanto tempo que já me não lembra. Tudo perdi. E a tua familia? A gente não tem familia.
«Ha homens que ninguem deve conduzir a uma supposta felicidade: a má sina póde tudo com elles, e reverte-lhes em mal os mais logicos planos do bem. Os proprios amigos se tornam fautores da sua desgraça. «N'este mesmo dia recebi um bilhete de Paulina, a perguntar-me onde estarias. Respondi que o não podia declarar. Redobraram instancias: permaneci inabalavel.
Adorei uma d'essas bellas mulheres, que trazem comsigo uma sina de desgraças, um contagio de desastres, e a perpetuidade d'uma chaga, aberta no coração com um ferro em brasa. Esta mulher, por quem me fizera nobre, por quem me sentira ambicioso d'um fausto, que a sociedade me ultrajou com justos motivos, por quem, finalmente, me fizera estupido... atraiçoou-me.
Mas não quero contar o drama agora do Brilhante, do Leque, e do Farrapo, da meretriz que no bordel descóra, do amor do Charco, do histrião, do sapo; nem a farça de sangue a toda a hora, do Ouro e do Velludo o rico trapo, nem a sina immoral sinistra e crua da historia diabolica da Rua.
Despejem-se as chavenas Da atroz beberagem Da côr do selvagem Da adusta Guiné. E a tal folha exotica, Delicias da China, Por nossa má sina Trazida de lá, Servida em familia, N'um morno hydro-ínfuso?... Anathema ao uso Das folhas do chá! Nem tu, ó alcoolico Humor dos lagares, Terás meus cantares, Meus hymnos terás. Embora das amphoras Vasado nas taças, Aos outros tu faças A lingua loquaz.
Bernardo da Cruz que na expedição de Africa um tal musico chamado Madeira foi pelo mar cantando á viola a el-rei um romance que dizia: «Hontem eras rei e hoje nem casa tens», trova em que vinha saindo a sina, e que fez tal impressão nos animos que logo se lhe disse que mudasse para outra mais alegre.
Nos acontecimentos d'esta infausta noite para os agentes da policia franceza, o morto-vivo e o espectro medroso representaram um papel, que os torna dignos de nos demorarmos com elles por algum tempo. Principiemos pelo honrado fazendeiro, cuja desastrada sina choram em côro as visinhas e as comadres da aldeia.
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