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Passa o vento os do portico da igreja Esculpidos umbraes: correndo as naves Sussurrou, sussurrou entre as columnas De gothico lavor: no orgam do côro Veiu, emfim, murmurar e esvaecer-se. Mas porque sôa o vento? Está deserto, Silencioso ainda o sacro templo: Nenhuma voz humana ainda recorda Os hymnos do Senhor. A natureza Foi a primeira em celebrar seu nome Neste dia de lucto e de saudade!

Era depois mais longe ainda a Grecia: desde a aula de Rhetorica ella apparecera-me sempre como um bosque sacro de loureiros onde alvejam frontões de templos, e, nos lugares de sombra em que arrulham as pombas, Venus de repente surge, côr de luz e côr de rosa, offerecendo a todo o labio, ou bestial ou divino, o mimo dos seus seios immortaes.

Pelo contrario, ao declinar da tarde, entrava-lhe no coração a nostalgia domestica; começava a odiar o escriptorio, a rua dos Inglezes, o borborinho das praças, e a suspirar, como o expatriado, pela alegria do regresso; extasiava-se em ver de casa descer o astro do dia, e sumir-se no oceano; espectaculo magnifico, ao qual da varanda da sala do jantar assistia com o prazer do espectador que de um camarote de frente presenceia fascinado a vista final de gloria de um drama sacro.

O orador sacro, encarregado pela remuneração de 3$600 em dinheiro e um prato de especiones com vinho fino, de refrescar para commodidade das almas em cada uma das domingas da quaresma os ardores do purgatorio, irrigando de eloquencia e de latinidade esse recinto de clarificação espiritual, começa por pôr Deus no throno do altar mor, sob a figura do Senhor dos Passos escondido atraz de uma cortina roxa, e dirige-se em seguida para a cadeira da verdade, acompanhado de uma ponta do barbante com que se ha de puxar a cortina.

O rei, ou fosse em espiação de suas culpas ou porque o seu genio gastador a isso o impedia, D. João V, querendo imitar Luiz XIV gastou rios de dinheiro na edificação do Convento de Mafra, na Capella de S. João Baptista e em muitas restaurações de templos; a creação de uma patriarchal com os seus conegos beneficiados e principaes imitando o sacro collegio, levou para Roma muitos milhões.

Deixe-me v. exc.^a primeiro, D. Patrocinio, minha senhora, servir-me d'essa lingua guizada, que marcha para nós e que me parece preciosa. Depois de fornecido, o veneravel magistrado confessou que appetecia ser Par do Reino. Não por alarde de honras, nem pelo luxo da farda; mas para defender o principio sacro da authoridade... por isto, acrescentou com energia.

Hoje em triunfo De seus pezares Levanta altares De Gnido ao Deos. Negras &c. No sacro Templo Que Amor habita Minha alma afflicta Fui immolar. Na ruiva flamma Que silva ardendo A mão detendo Jurei-te amar. Fumoso sangue, Mal findo o voto, Do peito roto Vi gotejar. D'alma opprimida A insana pena Causou-lhe El­ena Que soube amar. N­os fidos peitos O morto lume Negro Ciume Hia ateiar.

Sendo Omnipotente Não podeis dar mais, Que dar-vos a Vós, Bemdito sejais. Ao sacro banquete Vós nos convidaes, Melhor do que aos Anjos, Bemdito sejais. Nelle por manjar Ás almas vos dais, Por amor, e graça, Bemdito sejais. Quando as vêdes puras, Nellas habitaes. Como em vosso Throno. Bemdito sejais. Sois tão fino Amante Das almas que amais, Que nellas viveis, Bendito sejais. Quando vos recebem.

Quer logo aqui a pintura que varîa, Agora deleitando, ora inſinando, Darlhe nomes, que a antiga Poeſia A ſeus Deoſes ja dera, fabulando: Que os Anjos de celeſte companhia Deoſes o ſacro verſo eſtâ chamando, Nem nega que eſſe nome preminente, Tambem aos maos ſe d

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