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Atualizado: 6 de junho de 2025


A estas palavras o aspecto severo de Leonor Telles mudou-se em um sorrir de inexplicavel doçura. "Oh, como te hei-de amar sempre!" murmurou ella. E estas palavras cahiam de seus labios meigos e suaves como o arrulhar de pomba amorosa. Um beijo ardente, que sussurrou levado nas asas da brisa fresca da noite, assellou este pacto de odio e d'exterminio. Isto era escrípto em 1844.

Passa o vento os do portico da Igreja Esculpidos umbraes: correndo as naves Sussurrou, sussurrou entre as columnas De gothico lavor: no orgam do coro Veio em fim murmurar e esvaecer-se. Mas porque sôa o vento? Está deserto, Silencioso ainda o sacro templo: Nenhuma voz humana ainda recorda Os hymnos do Senhor. A natureza Foi a primeira em celebrar seu nome Neste dia de lucto e de saudade!

Os instrumentos tambem fizeram silencio passados alguns minutos, e sussurrou dentro uma voz humana, cansada e debil, que entoava com suave melopea: "Introibo ad altare Dei." Estamos á porta da igreja. A saloiada mettemo-la dentro. O padre mestre Prazeres, o padre Chaparro, e o padre prior não sei se d'aqui os vêm na capella-mór. Fr.

Não perto a terra cara, Que chorou de dor absorto, E nos braços dos que amára Não terá paz e conforto? Mas silencio! A fronte erguendo, Elle os olhos poz nos ceuz, E a canção da alma rompendo Sussurrou nos labios seus. «Rasga as ondas do pégo indomado Leve barca: freme o galerno: Susta as iras o rabido hynverno: Torna á patria infeliz trovador.

Era um destes formosissimos dias de inverno, mais gratos que os do estio, porque são de esperança, e a esperança vale mais do que a realidade; destes dias, que Deus concedeu aos paizes do occidente, em que os raios do sol, que começa a subir na eclíptica, estirando-se vividos e tremulos por cima da terra, ennegrecida pela humidade, errando por entre os troncos pardos dos arvoredos, despidos pelas geadas, se assemelham a um bando de creanças no primeiro viço da vida a folgar e a rolar-se por cima da campa, sobre a qual ha muito sussurrou o ultimo ai da saudade, e que invadiram os musgos e abrolhos do esquecimento.

Passa o vento os do portico da igreja Esculpidos umbraes: correndo as naves Sussurrou, sussurrou entre as columnas De gothico lavor: no orgam do côro Veiu, emfim, murmurar e esvaecer-se. Mas porque sôa o vento? Está deserto, Silencioso ainda o sacro templo: Nenhuma voz humana ainda recorda Os hymnos do Senhor. A natureza Foi a primeira em celebrar seu nome Neste dia de lucto e de saudade!

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