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Não perto a terra cara, Que chorou de dor absorto, E nos braços dos que amára Não terá paz e conforto? Mas silencio! A fronte erguendo, Elle os olhos poz nos ceuz, E a canção da alma rompendo Sussurrou nos labios seus. «Rasga as ondas do pégo indomado Leve barca: freme o galerno: Susta as iras o rabido hynverno: Torna á patria infeliz trovador.

Ela continuou sossegadamente, com os formosos braços pendidos, enrodilhados no véu côr de açafrão, emquanto a vaga rolava, mais doce e cantante, no amoroso respeito da sua presença divina: Bem sabes que não tenho naves de alta prôa, nem remadores de rijo peito, nem pilôto amigo das estrêlas, que te conduzam... Mas certamente te confiarei o machado de bronze que foi de meu pai, para tu abateres as árvores que eu te marcar, e construires uma jangada em que embarques... Depois eu a proverei de odres de vinho, de comidas perfeitas, e a impelirei com um sôpro amigo para o mar indomado...

Elle fez-nos os poetas de uma epopeia rapida, os aventureiros inconstantes de uma phantasiosa conquista. Tambem a griffe d'esse leão indomado pousou na nossa alma nacional, mas que diverso o modo porque elle influiu em nós!

Espera, Coração indomado! o céo, que anceia A alma fiel, o céo, o céo da Idea. Em vão o buscas n'essa immensa esphera! O espaço é mudo: a immensidade austera De balde noite e dia incendeia... Em nenhum astro, em nenhum sol se alteia A rosa ideal da eterna primavera! O Paraiso e o templo da Verdade, Oh mundos, astros, sóes, constellações! Nenhum de vós o tem na immensidade...

Palavra Do Dia

dormitavam

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