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Atualizado: 24 de junho de 2025


Ó anjo expulso, triste e escarnecido, Que foste mais fulgente do que o dia! Deus adorado em Delphos e em Gnido! Ah quem mais do que tu terá soffrido, E teve essa ideal melancolia! Vier contra ti perdendo o tino, Fez dos seus crús pamphletos um açoute; Fez-te sonetos, lubricos o Aretino, E S. Thomaz contou o teu destino, E as aventuras célebres da noute. Quem dirá os espinhos que cingiste!

5 "Passamos a grande Ilha da Madeira, Que do muito arvoredo assim se chama, Das que nós povoamos, a primeira, Mais célebre por nome que por fama: Mas nem por ser do mundo a derradeira Se lhe aventajam quantas Vénus ama, Antes, sendo esta sua, se esquecera De Cipro, Gnido, Pafos e Citera.

Ajuntava elle que não amava Silvina; mas que não podia despresal-a; e que entre o amor e o despreso estava o odio, serpente insaciavel que se lhe enroscara no coração. Esta serpente de que se queixa Jorge Coelho é uma alimaria a que os poetas de animo socegado chamam cupido, deus de Gnido, de Paphos, e Amor em estilo chão.

Tinha por companheira Amphitrite, nympha marinha. Foi tambem o domador dos cavallos, e pae de Pégaso, cavallo alado, que nasceu do sangue de Medusa. Adoravam-n'o em Athenas a par de Athené. O seu culto celebrava-se principalmente em Chypre, em Cythera, e em Gnido. De Ares e de Aphrodite nasceu a Harmonia, divindade de Thebas e esposa do phenicio Cadmo, fundador da cidade.

Que te valeo na Patria modulando, Da bocca deslizar thesoiros d'alma; Ora cantando de Marilia a face, Aonde se remóça a florea Gnido; Ora abrazado em ralador ciume, Praguejando o rival de teus amores; Detestando a cruel, a fementida; Ora carpindo a flor cortada em breve, Que acordava o botão medrando em risos; Enriquecendo em fim a Patria, o Mundo Nos vivos quadros da Moral prestante?

Como é interessante seguir a evolução da arte grega desde o ponto em que ella parece ainda pedir á inspiração hieratica do Egypto o molde incorrecto que a liga e mumifica, até a hora em que Praxiteles arranca do marmore a sua Venus de Gnido, de que a Anthologia canta assim a voluptuosa formosura: «Cythera trazida pelas ondas foi a Gnido admirar a propria imagem, e após longa contemplação falou d'est'arte: Onde é que Praxiteles me viu sem véos?... Não, Praxiteles não ousou violar-te com olhar sacrilego.

Hoje em triunfo De seus pezares Levanta altares De Gnido ao Deos. Negras &c. No sacro Templo Que Amor habita Minha alma afflicta Fui immolar. Na ruiva flamma Que silva ardendo A mão detendo Jurei-te amar. Fumoso sangue, Mal findo o voto, Do peito roto Vi gotejar. D'alma opprimida A insana pena Causou-lhe El­ena Que soube amar. N­os fidos peitos O morto lume Negro Ciume Hia ateiar.

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