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Atualizado: 20 de junho de 2025
Lá na alta noite, Modulando o Nebel, via-se o vate Nos derribados porticos, abrigo Do immundo stellio e gemedora poupa, Extasiado e a lua scintillando Na sua calva fronte, onde pesavam Annos e annos de dôr. Ao venerando Nas encovadas faces fundos regos Tinham aberto as lagrymas. Ao longe, Nas margens do Kedron, a ran grasnando Quebrava a paz dos tumulos.
Se fôra rei daria o throno, a gloria, A c'roa, o manto, a fama, a patria, a historia, O paço, as cortesãs e o sceptro bello, Não por dormir um somno d'innocencia No teu regaço, em morbida indolencia, Mas para me enforcar no teu cabello. Se escuto ao longe a timida harmonia Da tua voz vibrante, modulando Um cantico d'amor, ou suspirando Em requebros profundos d'agonia;
O primeiro orgam, que se viu no occidente da Europa, foi o que mandou, em 758, Constantino Copronymo, imperador de Constantinopola, a Pepino, pae de Carlos-Magno. Depois o seu uso se tomou quasi exclusivo nos templos. Modulando o Nebel O Nebel, que os gregos traduzem por Psalterion ou Nablon, era entre os hebreus um instrumento proprio da musica religiosa, como entre os christãos o orgam.
30 Muitos destes meninos voadores Estão em várias obras trabalhando: Uns amolando ferros passadores, Outros ásteas de setas delgaçando; Trabalhando, cantando estão de amores, Vários casos em verso modulando, Melodia sonora e concertada, Suave a letra, angélica a soada.
Mendes Leal; mas s. exc.ª, envolvido em negocios diplomaticos presentemente, só de longe a longe apparece na imprensa ou desobrigando-se de encargos academicos ou modulando um carme fugitivo que mais saudades nos deixa da sua lyra poderosa. O snr.
Não mais, ó Tejo meu, formoso, e brando, Á márgem, fértil de gentis verdores, Terás d'alta Ulysséa hum dos Cantores, Suspiros no áureo metro modulando. Rindo não mais verá, não mais brincando Por entre as Nynfas, e por entre as Flores O Côro divinal dos nús Amores, Dos Zéfyros azues o affavel Bando.
E tu, Planta de Amor, que tens meu nome, Que o tens com mão divina em ti gravado, A Terra desdenhando, irás aos Numes, Por ledo agoiro de adoravel boca. Aves do Olympo, modulando amores, Que Analia sente, como os sente Elmano, Que á Plebe dos Amantes são mysrerios, Aves mais brandas, mais fiéis, mais lindas Que as mesmas aves que em Cithéra adejão, Hão-de, Planta ditosa, ornar-te a rama.
Que te valeo na Patria modulando, Da bocca deslizar thesoiros d'alma; Ora cantando de Marilia a face, Aonde se remóça a florea Gnido; Ora abrazado em ralador ciume, Praguejando o rival de teus amores; Detestando a cruel, a fementida; Ora carpindo a flor cortada em breve, Que acordava o botão medrando em risos; Enriquecendo em fim a Patria, o Mundo Nos vivos quadros da Moral prestante?
De competir co'o merlo não descança O garrulo calhandro, qu'enrouquece Por não perder callado a confiança. Em quanto o pobre ninho ajunta e tece O sonoro canario, modulando Engana a grave pena que padece. Alguns versos s'escuta derramando O vário pintasirgo, tão saudaveis, Que produzem memorias d'amor brando.
Muitos deſtes mininos voadores, Eſtão em varias obras trabalhando, Hũs amolando ferros paſſadores, Outros aſteas de ſetas delgaçando, Trabalhando cantando estão de amores, Varios caſos em verſo modulando, Melodia ſonora, & concertada, Suaue a letra, angelica a ſoada.
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