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Atualizado: 2 de maio de 2025
O vento abrandára e só por detraz da serra é que as nuvens azuladas sombreavam intensamente o fundo da paizagem, em que destacavam alvejantes as casarias. O sol erguia-se esplendido, enchendo os campos de joias scintillando no escrinio de verdura. A aldeia acordára n'um banho de luz, cheia de bulicios, de cantos de gallos e risos de crianças.
Este panorama, que só tem rivaes na bahia de Napoles ou na enseada de Constantinopla, devia fascinar quem o contemplasse, como a gentil senhora em quem fallamos, do caramanchão d'um jardim, cheio de arvores, onde expiravam os ultimos echos d'uma valsa, onde o luar, coando-se por entre as folhas, luctava com os luminosos reflexos, que dimanavam dos lustres, scintillando nas salas.
Mudára tudo em mim completamente: Resfriára-se o fogo dos desejos, E o sentimento despontava n'alma! Vaporosa, ideal, dentro de pouco A meus olhos surgíra uma figura Cuja forma gentil me arrebatava! No purissimo azul dos olhos castos, Tremiam, scintillando, algumas lagrimas; O sorriso, gelado á flor dos labios, Como gela o sorriso da virtude Quando pára assustada ante o peccado.
Lá na alta noite, Modulando o Nebel, via-se o vate Nos derribados porticos, abrigo Do immundo stellio e gemedora poupa, Extasiado e a lua scintillando Na sua calva fronte, onde pesavam Annos e annos de dôr. Ao venerando Nas encovadas faces fundos regos Tinham aberto as lagrymas. Ao longe, Nas margens do Kedron, a ran grasnando Quebrava a paz dos tumulos.
Elle, que o víra, Sentado entre ruinas, contemplando Seu avíto esplendor, seu mal presente, A quéda lhe chorou: lá na alta noite, Modulando o Nebel, via-se o vate Nos derrubados porticos, abrigo Do immundo stellio e gemedora poupa, Extasiado e a lua scintillando Na sua calva fronte, onde pesavam Annos e annos de dor: ao venerando Nas encovadas faces fundos regos Tinham aberto as lagrymas: ao longe, Nas margens do Kedron, a rãa grasnando Quebrava a paz dos tumulos.
Será na carta da Asia a India portugueza um ponto apenas, mas um ponto como estes que, em noites de serena atmosphera e de melancolica e tepida escuridade, estão brilhantemente scintillando, e esculpindo no ceo a distancias infinitas o seu vivo e eterno resplendor.
¿Reflectistes alguma vez no que seja aquelle bichinho de Deus, que pelas noites de verão está scintillando do fundo de um relvado, sua immensa floresta? Pois aquillo é uma namorada.
Os revestimentos de alabastro eram tão lustrosos que Topsius mirava n'elles como n'um espelho as pregas nobres da sua capa: todos os fructos da Asia e as flôres dos vergeis se entrelaçavam, em copiosos lavores de prata, nas portas das camaras rituaes onde se perfuma o oleo, se consagra a lenha, se purifica a lepra: entre as columnas pendiam em festões fios grossos de perolas e de contas d'onyx, mais numerosos que no peito de uma noiva: e nos mealheiros de bronze, semelhantes a trombetas de guerra colossaes, pousadas nas lages, enrolavam-se, scintillando e reclamando as dadivas, inscripções em relevo de ouro, graciosas como versos de canticos Queimai Incensos e Nardos, Offertai Pombas e Rôlas...
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