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Atualizado: 23 de junho de 2025
Rim. du Bocag. T. a. Hum triste, hum infeliz, da Sorte avêssa Tragando o fel dos ais, o fel da vida, Saúda hum triste, que abraçar não póde, Penhóra em letras, mensageiras d'alma, Os effluvios da candida amizade, Os saudosos gemidos, que te envia, Elmano, que em soluços te evapóras, Que atroppelado pela dor intensa, Sóltas dos lumes teus acerbo pranto, Que em vão te banha as faces enlutadas, Que tenta em vão desenrugar teus Fados.
Era-me gosto á noite o rouxinol saudoso dizendo á beira d'agua o seu canto amoroso. Sentado n'uma penha occulto entre o salgueiro poetava a ouvir do rio o murmurar palreiro. Ao canto do quintal da casa onde eu morava uma anágua plantara, e flores que eu regava. Conheço a minha terra; e cada pedra ou planta me saúda ao passar. Toda a Patria me encanta.
Tocar-lhe-ia os labios com os seus, mas aquelle beijo fôra sempre a banal formalidade, que se barateia por ahi em cada cara que vos saúda. Sobejavam-lhe razões para recear o desprêso da filha. A dura experiencia dissera-lhe que o castigo sobre a terra era infallivel. Se aquella mulher tivesse sido a mãe d'aquella menina, sentiria um estimulo superior impellindo-a para ella.
Ou o arbusto que outr'ora plantára, Que por mim cultivado crescêra, Que entre angustias jámais me esquecêra Esquecido por ella acharei? Como além desse cabo, que esconde Verdes aguas do meu patrio Tejo, A alma levam saudade e desejo! Como atraz a compelle o terror! Ledo o nauta saúda a guarída Aonde incolume o vento o ha guiado, E alegrou esse olhar carregado Com que insulta do mar o furor.
Saúda tambem Maria, e, retomando o caminho da cidade, vae-se ao longo da estrada, um pouco alquebrado, cadenciando os passos pelo bater do bordão no solo poeirento. ELEAZAR sentou-se no tronco d'arvore, pensando; e, como respondendo aos proprios pensamentos: Ninguem pode roubal-o á proxima agonía. Morrerá na cidade.
As perolas da aurora, sobre as flôres, Parecem lamentar ignotas dôres; E a voz do pegureiro, nas collinas, De envolta com as phrases purpurinas Com que o espaço saúda a Humanidade, Tem um cunho supremo de saudade, Tem um ecco de angustia tão sentida, Como a corda de uma harpa, que, partida Expande pelo ether seus lamentos.
O gladiador, então, ergueu-se de repente, e pallido, afrontando as turbas aturdidas, hirto, em frente de Livia, o idolo inclemente, estas phrases soltou tristes e nunca ouvidas. Como atravez do horror de um sonho incoherente vibravam-lhe na voz notas desconhecidas: «Saúda o Cesar disse o athleta moribundo, antes de abandonar o amphitheatro, o mundo, onde a flor do Ideal nunca viceja e medra.
E até que entre o novo anno, toda a gente se saúda, dizendo: «Christo nasceu!» e respondendo: «Em verdade, nós vol-o dizemos, Christo nasceu!» A universalidade das crenças populares é realmente um facto admiravel!
Illustre paspalhão, pasmo dos orbes, Nata da estupidez, alcool dos parvos, De Campanhan o bardo te sauda! Eu nunca fui sentar-me á tua porta, Mendigando mercês; nunca os meus cantos, Fedendo ao macassar da vil lisonja, As nedeas ventas incensar te foram!
Sois chamada cheia de graça, porque concebestes por obra do Espirito Santo, que desceo sobre vós; ouví pois, ó Santissima Virgem, as nossas supplicas, e lembrai-vos de nós. Participai-nos os dons das vossas riquezas, e da abundancia das graças, de que sois cheia. O Archanjo vos sauda, e vos chama cheia de graça.
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