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Era uma devassidão abjecta, e um luxo desenfreado. Os personagens, nos seus passeios, iam sempre seguidos por pagens, com toalhas e jarras de prata e bacias com agua. Havia musicas e festas por toda a parte e as bandas e orchestras andavam constantemente nas ruas onde os mercadores expunham á venda o aljofar em colchas purpurinas.

Como em todos os paizes situados na zona torrida, a presença da agua accusa as riquezas de uma vegetação luxuriante e vigorosa. Ao saír-se da garganta de uma montanha, alegra de repente a vista uma extensa planicie, em que o trigo, o milho e a cevada attingem proporções extraordinarias, bem como o teff, coberto de flôres purpurinas, e cujo grão oblongo uma farinha saborosa.

«São de perfumes e odores Suas faces purpurinas, Dois ramalhetes de flores... E suas mãos dois primores Das pedrarias mais finas. «O seu corpo deslumbrante Do marfim o brilho tem... Eu aqui... Elle distante... Onde está o meu amante, Filhas de JerusalemOlhando de fito para a irmã: Esta idéa é mesmo linda!

Repito: porque não vão estes impostores queimar o incenso das suas angelicas adorações aos pés d'uma donzellinha d'olhos timidos, e faces purpurinas? Não é tão bello surprehender o pejo da innocencia!? Não ha tanta poesia n'aquellas lagrimas de um primeiro amor que desconfia da sombra de uma mulher, que passa ao longe do seu Medro!

Parei no meu caminho a colher rosas. No doce esplendor da sua gloria, brotavam purpurinas entre o cômoro renovado no viço pelo outono.

A familia, que occupava o camarote, compunha-se de muitas pessoas, sem typo, vulgarissimas, e prosaicas de mais para captarem a attenção d'um leitor avesso a trivialidades. Todavia, estava ahi uma mulher que valia um mundo, ou cousa maior que o mundo o coração d'um poeta. As rosas purpurinas dos vinte annos tinham-lhes sido crestadas pelo halito abrasado dos salões.

«Ó illusões, ó nuvens peregrinas, horas da mocidade fugidas! illusões ó princezas perseguidas galopando em phantasticas collinas, ó brancas cathedraes de pedra erguidas com as santas, á tarde, purpurinas vegetações, florestas, ideal recebei meu adeus no hospital

Por quanto ha de fatal, que quanto ha mixto De sombra e de pavor sob uma lousa... Oh pomba meiga, pomba de esperança! Eu t'o juro, menina, tenho visto Cousas terriveis mas jamais vi cousa Mais feroz do que um riso de criança! Aquella, que eu adoro, não é feita De lyrios nem de rosas purpurinas, Não tem as formas languidas, divinas Da antiga Venus de cintura estreita...

Nem bramir de tufões, nem terremotos O alvejante penhasco lhe abalárão, Esse lageoso assento, que, em despeito Da decadencia sua, inda parece Não sem orgulho contemplar seu cimo; Esse padrão demarcador erguido Entre os dous mares, que d'um lado e d'outro Lhe estão rolando purpurinas ondas, Que sempre a forcejar por se reunirem, O acatão sempre, e vem morrer-lhe ás plantas.

Pede audiencia; e, apezar de coberta de lagrimas, nunca houve orvalho que aljofarasse mais purpurinas rosas!.. Estou a ver se me falla em verso, Cavide! disse o rei escondendo a custo a commoção da curiosidade Mande-as entrar na primeira sala.