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Um dia, passando na estrada, ouvi dois rapazitos que fallavam muito alto: «Não, dizia um com voz energica, não queroParei e perguntei-lhe: O que é que tu não queres, meu rapaz? «Não quero dizer á mamã que venho da escola, porque é mentira. Sei que me hade ralhar, mas antes quero que me ralhe do que mentir.» E tens razão, disse-lhe eu.

Tem o aspecto grave de ser o pai de D. Anna Placido, não o marido. Tambem agora fiquei sabendo que Manuel Pinheiro Alves nascêra perto de S. Miguel de Seide. Quando voltámos á casa de Camillo, para eu receber os dois quadrinhos, parei um momento, ao sahir, no topo da escada de pedra. Corri os olhos pelo vasto pinheiral circumjacente, que fecha o horisonte n'uma faxa verde-negra.

Parei, abafado de paixão. O erudito Topsius quiz saber se estes dôces versos eram de Luiz de Camões. Eu, choramigando, disse-lhe que estes ouvira-os no Dáfundo ao Calcinhas. Topsius recolheu a tomar uma nota do grande poeta Calcinhas.

O sol foi subindo e até ao meio dia andei leguas. O coração batia-me tanto, que me fazia doer. Não parei. Ia á doida, sem destino. Bateram na villa ave-marias. Dei por mim a quatro leguas da aldeia. Calaram-se os passaros; as papoilas das estevas enrolaram-se para dormir; anoiteceu, e eu deixei-me ficar toda a noite na charneca, a tremer de susto e de frio.

Parei até ás 9 da noute para descançar os bôis, fazer observações, e determinar o meu ponto, e sôbre tudo para tratar dos doentes. Ainda n'essa noute jornadeei das 9 ás 10 horas. O estado do Pépéca e de Mariana era muito grave. Estavam em delirio, e tinha-se-lhes declarado o typho.

Foi um fadigante labutar, e ás 10 horas parei, porque est

Parei a reflectir na minha posição e no que eu ia ser n'aquella casa que de novo me abria suas portas hospitaleiras, quando, atravez da neblina brancacenta e onde ella era mais rara, descubri um vulto que vinha a mim de entre as árvores do parque. O vulto era de mulher e parecia uma sombra, uma apparição phantastica em meio d'aquella scena mysteriosa, so, triste.

Parei defronte da vetusta capella, ornamentada de pedra de armas, por onde inferi que o titulo, se era moderno, acrescentára uma corôa a fidalgos antigos. Compunha-se o brazão das quinas de Portugal em campo de prata, e um cordão de S. Francisco á volta do escudo; timbre uma aguia de azul, de azas abertas, com cinco bezantes de prata no peito. Eram as armas dos Eças.

Era terra, terra friavel, que se esboroava... Um empuxão, um gemido, e o barão furou, e John furou, e eu furei e sobre as nossas cabeças luziam as bemditas estrellas, e na nossa face batia uma aragem dôce! De repente faltou-nos o chão, e todos tres, á uma, rolámos, de escantilhão, por um declive abaixo, de terra molle e humida, entre capim e tojo... Agarrei uma coisa e parei.

Quem terá o bom gôsto e a fortuna de morar alli? Parei e puz-me a namorar a janella. Incantava-me, tinha-me alli como n'um feitiço. Pareceu-me entrever uma cortina branca... e um vulto por de traz... Imaginarão decerto! Se o vulto fosse feminino!.. era completo o romance. Como hade ser bello ver pôr o sol d'aquella janella!.. E ouvir cantar os rouxinoes!.. E ver raiar uma alvorada de maio!..