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Atualizado: 25 de junho de 2025


Lacerado em meu orgulho, Quero o sangue, o serrabulho Desta infame geração! E, depois que a minha lousa Parta d'um raio a centelha, Hão-de ouvir ranger meus ossos Como carruagem velha. E a mortalha ensanguentada Como a tunica manchada Do Cesar de Campanhan, Ha-de ser mostrada ao povo, Ha-de ouvir-se um grito novo Nas praias do Gengis-kan! Amigos! sinceridade!

Deixai que um velho recorde Aureos sonhos infantis!.. Campanhan, mansão das fadas Onde estão tuas houris? Ledas brisas que brincaveis Entre as pestanas dos saveis, Lindos saveis de coral! Onde estaes, em que paues Murmuraes, auras tafues, Vosso hymno angelical! Raios palidos da lua Alta noute, em ceo d'anil, não são os que argentavam Estes lagos de esmeril!

Este publico instrumento, Que surgiu mais um poeta Nos aloques do talento. Não pertenço á mocidade, Que fechou sem caridade Da velhice a pobre tumba. Não sei palavras d'estouro, Nem descanto em lyra d'ouro: Minha lyra é um zabumba. Eu, sou eu. Juiz das Almas, Nos bons tempos, que vão, Conheci que tinha uma Como poucas almas são... Campanhan! terra dos saveis!

Que o diga Campanhan, Valbom, S. Cosme, Onde eu pude chegar, e a minha Antonia. A machado e eixó, de páo castanho, Um busto construí: era o teu busto. Teu nome eternisei, nome que teve Um u, maldito u, que tantas febres Na mente escandecida te abrazára! Não sei se diga mais, palavra d'honra! Com esta não te enfado mais, visconde.

Por um antigo juiz das almas de Campanhan, e socio actual da Assembléa Portuense, com exercicio no Palheiro. Poesia. Porto 1854. 1 vol. Traducção. Porto 1877. 1 vol. Traducção. Porto 1872. edição, Porto 1875. edição, Porto 1884. 1 vol. Porto 1884. 1 vol. Traducção. Porto 1860. edição, correcta, Porto 1864. 2 vols. Romance realista. Historia de Gabriel Malagrida. Traducção.

Illustre paspalhão, pasmo dos orbes, Nata da estupidez, alcool dos parvos, De Campanhan o bardo te sauda! Eu nunca fui sentar-me á tua porta, Mendigando mercês; nunca os meus cantos, Fedendo ao macassar da vil lisonja, As nedeas ventas incensar te foram!

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