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Atualizado: 5 de junho de 2025
Alvaro esporeou o cavallo, cortou a vanguarda do cão, apeou-se gentilmente, apanhou o bichinho, que se agachava com medo, tomou-o no collo, e foi conduzil-o ás damas, que receberam a attenciosa delicadeza com o rubor na face. O leitor deve ter observado que estas damas perderam o antigo estylo.
Sons mais queridos Espera o seu ouvido nesse instante. Rangendo as folhas seccas denunciam Que se aproxima alguem: empallidece De susto e de prazer ao mesmo tempo. D'entre as ramas que a brisa doidejante De espaço a espaço agita, mansamente Parte emfim uma voz: é voz amiga; De subito o rubor lhe volta ás faces, E mais livre, porém não menos forte, Bate-lhe o coração no peito agora.
Ficar aqui? Para quê? perguntou ela sorrindo. Para quê? para isto, para estar sempre ao pé de si... Ela cobriu-se de um rubor, o guarda-solinho escapou-lhe das mãos. Adrião receou tê-la ofendido, e acrescentou logo rindo: ¿Pois não era delicioso?... Eu podia alugar êste moinho, fazer-me moleiro... A prima havia de me dar a sua freguesia...
Por mera delicadeza o estou ouvindo disse serenamente D. Maria José. Pois bem... tartamudeou o moço empallidecendo calar-me-hei... Mas... volveu elle, passados instantes em que o rubor succedeu á pallidez. Mas... V. Ex.ª perguntou-me ha pouco: que importava que eu fosse rico? E eu disse-lhe que tinha medo de responder.
D. João pediu genebra, bebeu em proporção com o volume do bolo indigesto, e, dando-se alta na incipiente molestia, comeu ovos mexidos em grande porção, e correspondeu a todos os brindes com absorvente enthusiasmo. Estavam todos admirados do vigor digestivo do sexagenario, e do rubor juvenil que lhe ressumava nas faces, quando o velho se sentiu anciado, e pediu um vomitorio prompto.
De uma passava a outra, examinando nem elle sabia o quê. O sangue subiu-lhe á flor do rosto, inflammando-lhe as pupillas irrequietas. Era uma d'essas alegrias que chegam a doer em seu frenesi. Ao rubor succedeu a pallidez subita, e o suor da vertigem. Não lhe cabia o coração no peito, nem bastava ao afogo dos pulmões o ar que aspirava a profundos haustos.
Amo-te a face formoza, Amo-te a boca de roza, Amo-te o negro cabello, Amo-te o gesto mavioso, O sorrir casto e bondoso, O olhar gracioso e bello. Adoro-te a singelleza Que é engaste da belleza, Amo-te o lindo rubor Com que te purpurizaste, Quando tremula escutaste As juras do nosso amôr. Encontrei-te, o meu coração Satisfez a aspiração E tenho um novo viver.
Assomou-lhe então ás faces um mal pronunciado rubor, a palavra resolveu-se n'um sorriso e os olhos baixaram-se de novo. Ha de ser adoravel esta mulher pensou d'esta vez Henrique, vendo-a sob novo aspecto. O conselheiro disse, sorrindo: Ora, que estão a dizer? A Christe até está com umas côres muito bonitas. Triste? Melancolias dos dezoito annos nunca me deram cuidados.
Frei Antonio sabia que ella podia morrer d'aquella febre. Foi, com sua cunhada ao pé do leito de Maria, e disse: Menina, o nosso amigo Alvaro vem hoje visitar-te, se tiveres forças, sáe da cama e vem agradecer-lhe o cuidado; se não, outro dia será. Aumentou o rubor nas faces das enferma. Voou-lhe um innocente sorriso de ventura nos labios. Parou-lhe de repente, a vertigem do sangue.
Ha espiritos tão instinctivamente sensiveis e perspicazes, que, á maneira dos medicos experientes, presentem a gravidade ou a approximação do mal, ainda quando os symptomas tenham perdido toda a feição assustadora. Já os sorrisos fluctuam nos labios do doente e um desmaiado rubor de saude principia a tingir as faces, até então pallidas, e elles sentem-se ainda estremecer de secretas apprehensões.
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