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Atualizado: 10 de junho de 2025
Tu partilha não tens na dôce herança dos anjos que voaram! Antro escuro a tua alma será! Nenhuma esp'rança! nenhum extasis puro! Como quando ao romper da rôxa aurora deslisando na valsa doidejante soltas da trança a rosa que descora, de si te apartará n'um só instante o louco turbilhão que te enamora. Pallido o rosto, o seio palpitante, ao ceu perguntarás na dôr d'ess'hora se a morte vem distante!
Sons mais queridos Espera o seu ouvido nesse instante. Rangendo as folhas seccas denunciam Que se aproxima alguem: empallidece De susto e de prazer ao mesmo tempo. D'entre as ramas que a brisa doidejante De espaço a espaço agita, mansamente Parte emfim uma voz: é voz amiga; De subito o rubor lhe volta ás faces, E mais livre, porém não menos forte, Bate-lhe o coração no peito agora.
Em breve ao lado do estreito tumulo onde ella repousava ia juntar-se o cadaver do pae! Sobre as ondas do mar azul ferrete, Sem limites são nossos pensamentos, E como as ondas nossas almas livres, Por quanto alcança a doidejante briza Cobrindo a vaga de fervente escuma Nós temos uma patria! Eis os dominios Onde fluctua o pavilhão que é nosso, Sceptro a que devem humilhar-se todos!
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