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Atualizado: 27 de junho de 2025


Mas agora!...ah com lagrimas augmento Do patrio rio a turbida corrente!... Porém eu torno a mim, que a mim me rouba: Melancolico véo que alma me enluta. Trago do Templo excelso inda gravadas Na fantazia férvida as imagens, Que eu alli descobrira, inda me lembro De quanto ao grão Britanno as Artes devem.

Contradictorio e incrivel é emfim esse espectaculo nas sociedades onde o que rouba, ainda que seja um lenço, o que fere, ainda que lévemente, o que na rua injuria pela palavra ainda que com razão, são presos e punidos segundo as leis.

As pestanas tẽe mostrado Ser raios, que abrazão vidas: Se não forão tão compridas, Tudo o mais era pintado: Ellas me tinhão levado A alma, sem o vós saberdes, Se não forão os olhos verdes. O mimo desse carão Nem pôr-lhe os olhos consente: O ser liso e transparente Rouba todo o coração: Inda assi achareis nação, Que lhe não peze de os verdes; Mas não seja co'os olhos verdes.

Essa agora é que não é piedade irreprehensivel, menina! redarguiu o velho Chama coitada infeliz á negra que lhe rouba uma quantia que em Portugal se chama uma fortuna!... Eu tomo a negra á minha conta! Ha de ser cortada pelo azorrague! Não deixes, Antoninho! clamou Corinna, tomando-lhe o rosto entre as mãos. Não deixo, não, filha. O doutor está feroz; mas aquillo passa-lhe.

A pequena poisou uma panella de folha, e tirou debaixo do avental um gallo preto. O abbade metteu o gallo dentro da panella, cobriu-a com o testo, e principiou assim: Fez-se um grande peccado! Roubaram um lapis! Quem rouba um lapis, é muito capaz de roubar tudo! Meus filhos, um de vós commetteu o crime; e não o confessa por vergonha.

Ignacio Ramires acompanha D. João VI ao Brazil como Reposteiro-Mór, negoceia em negros, volta com um bahú carregado de peças d'ouro que lhe rouba um administrador, antigo frade capuchinho, e morre no seu solar da cornada de um boi.

34 "Olha este desleal o como paga O perjúrio que fez e vil engano: Gil Fernandes é de Elvas quem o estraga, E faz vir a passar o último dano: De Xerez rouba o campo, e quase alaga Com o sangue de seus donos Castelhano. Mas olha Rui Pereira, que com o rosto Faz escudo

Os vultos mais salientes do drama são um abbade, typo paternal que, comprehendendo a sua missão sublime, sem esquecer o cuidado que lhe merece a vida espiritual das suas ovelhas, envida todos os esforços para curar o cancro da emigração, que rouba tantos cidadãos á patria, tantos braços á agricultura e tantos homens á vida. A figura está desenhada magistralmente.

Imaginemos que cincoenta casaram muito moças. Acham um artista, um carpinteiro, um chapeleiro, um entalhador, um pedreiro, um operario de fabrica, que as rouba á desamparada solidão que estava á espera d'ellas e que as leva para o seu pobre albergue desguarnecido e miseravel.

vae, anda n'essa podridão Que rouba o sentimento e a razão! Que destroe, injuría e enxovalha, Que infecta, que corrompe, prende e emalha A noção do respeito p'lo dever! anda n'esse impudico prazer, Cujas garras tão vis, cynicamente Arrebatam do puro e casto ambiente Todo esse bem, que n'elle se creara; Cujas garras, de força bruta, avára.

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