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Atualizado: 7 de outubro de 2025


Emfim viu-os sair e respirou, como se livre de um peso, que lhe comprimisse o peito. Adeus, Carlos, muchas venturas! dizia um. Faço votos pela tua felicidade secundava outro. Adeus, adeus. Um cantava: Ai quem me dera em Sevilha, Onde a travêssa hespanhola Sob a elegante mantilha As negras tranças enrola. E a alegre companhia abandonou tumultuariamente o quarto.

Alguem veiu aqui, não ha duvida; mas o diabo ataca as almas e não as garrafas vazias; e não escreve nas paredes nomes, que attestam innocentes recordações de familia. Sophia respirou um pouco melhor, porque tinha pelo senhor Deschamps um verdadeiro respeito, fundado na discrição da sua opinião, quando se não tratava da pesca.

Manoel Quentino, que lhe seguia os movimentos, respirou então, dizendo: Elle ahi vem; verá v. s.ª que não tarda. E tem razão em vir; não se pôde estar em baixo com similhante gente. Effectivamente Carlos não tardou a entrar. O primeiro olhar foi para a irmã, que soube tranquillisal-o com outro, e habilital-o a comprehender o papel, que lhe convinha representar diante do pae.

Prohibo-lhes que abram essa porta! exclamou, com voz perturbada. Bravo! Acertamos! Ouvem-o? Ah! diavolo! Está fechada por dentro. Carlos respirou.

E immediatamente seu primo d'Hespanha, Gomes Ramires, Mestre de Calatrava, debruçado do negro ginete, lhe arrancava os derradeiros cabellos, entre a retumbante galhofa de toda a hoste sarracena e os prantos da tia Louredo trazida como um andor aos hombros de quatro Reis!... Por fim, moido, sem socêgo, com a madrugada clareando nas fendas das janellas e as andorinhas piando no beiral dos telhados, o Fidalgo da Torre atirou um derradeiro repellão aos lençoes, saltou ao soalho, abrio a vidraça e respirou deliciosamente o silencio, a frescura, a verdura, o repouso da quinta.

Entrando no seu quarto, um pequeno e modesto quarto, mobilado com uma banca, poucas cadeiras e uma estante, cheia de livros, Augusto respirou. Era alli o seu logar de descanço; a escola era em outra casa vizinha. N'esta não havia, a amargurar-lhe as horas do repouso, vestigios que lhe recordassem as do supplicio.

Alvaro, quando de improviso se viu rico, partiu a pedra do seu tumulo, e respirou o ar dos vivos. Os olhos faiscaram-lhe um novo lume. Os labios vibraram-lhe uma eloquencia nova. O coração bateu-lhe pulsações d'um orgulho expansivo. O corpo endireitou-se na linha vertical que a Providencia geometrica marcou a todos os que podem parodiar Luiz XIV, e dizer: o dinheiro sou eu!

Abriu a porta, depois de examinar a numeração da casa, e fechou-se por dentro, com a certeza de que ninguem o vira. Subiu tateando no escuro das escadas até ao quinto andar, que sobranceava os telhados visinhos; abriu as janellas, respirou com offegante prazer o ar do Tejo, que, áquella hora matinal, emquanto as adufas não resfolegavam a peste interior das casas, era saudavelmente respiravel.

Ela ergueu o claro braço ao azul onde os Deuses moram: Por Gaia, e pelo Céu superior, e pelas águas subterrâneas do Stygio, que é a maior invocação que podem lançar os Imortais, juro, oh homem, Príncipe dos homens, que não preparo a tua perda, nem misérias maiores... O valente Ulisses respirou largamente.

Immediatamente a criança cessou de chorar; pondo o sobre o degrau da escada subiu, e, quando sentiu as mãos fortes de Gella tocar-lhe na cabeça, respirou mais livremente, porque tambem gostava da rapariga. Ella, com o maior geito, ajudou os movimentos da criança, que, apoiando as mãos no varão de ferro e os pés na escada de corda, conseguiu, não sem custo, sahir do subterraneo.

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