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Dos frementes applausos, que a victoriaram quando assomou deslumbrante no palco, ao fastio com que as filas dos seus admiradores rarearam, vai a distancia que medeia entre a mulher honesta e a que permitte que lhe abram saldo de contas em que os applausos representam uma verba.

Prohibo-lhes que abram essa porta! exclamou, com voz perturbada. Bravo! Acertamos! Ouvem-o? Ah! diavolo! Está fechada por dentro. Carlos respirou.

Fui sempre um conspirador assim em que pese esta modesta confissão minha ao illustre e meritissimo juiz do processo. Não direi os nomes dos meus amigos, n'este jovial almoço, com receio de os denunciar ás iras, e aos instinctos odientos dos consules actuaes. Receio que lhes abram assento no santo officio regenerador.

Isto dos livros não são senão uns retratos mortos, umas toadas, reflexos, e sombras, de festas que se fazem n'um interior, e de que os passageiros, por mais que se lhes abram as janellas, e que elles appliquem os olhos e ouvidos, podem perceber a totalidade, e conjecturar as circumstancias.

MARIA JOANA, de dentro, a gritar: veem! veem! Que foi? TÓNIO, de fora, ao mesmo tempo, chamando: Maria Joana! ó Maria!... Abram isso! Abram! Francisco corre a abrir a porta. confusão, reboliço. «Santo nome de Deusdiz Maria Joana. Entram o médico e Tónio. O M

A final respondeu a voz rouca de um d'elles com um som inarticulado, que claramente expressava o mau humor que lhe assistia ao despertar. Sou eu, abram disse Mauricio, continuando a bater. Respondeu-lhe uma praga, e depois outra voz acrescentou: A porta está aberta. Levanta a tranqueta e entra. Mauricio assim fez e entrou para a sala, que servia de aposento commum dos dois manos.

Alguns momentos depois a janella tornara-se a fechar e Violante Gomes desceu com animo desassocegado aos primeiros aposentos. O borborinho e a algasarra não affrouxavam. Pareciam o preludio de uma d'essas tremendas tempestades que se chamam revoluções populares. Abram a porta, abram a porta! A estes rugidos de panthera ninguem respondia do palacio.

As voses proseguiam entretanto: Abram, senão arromba-se! Arrombe-se a porta! Á ordem de el-rei! Manda el-rei! Abram! abram, sôs fidalgos! Como a porta não cedesse á intimação, as coronhadas principiaram de desempenhar o seu papel destruidor. Grito infernal, desacato immenso! De longe a longe uma voz robusta e vibrante forcejava por dominar a gritaria. Basta, basta! bociferava..

Esperam o almejado momento de transpôr o limiar. E no phrenesi do desespero saracoteam e gritam: Abram! São horas! é tarde! Sentem ranger os gonzos. Apinha-se a multidão em vaga encapellada, e entra de tropel. Os empregados da machina dobram os jornaes. O distribuidor está de . C'o a mão no junco, irado e não facundo, Ameaçando a terra, o mar e o mundo. Que leva hoje? A novidade? Diga, diga!

O nosso silencio poupa a modestia do author; e a publicação do romance, apenas encetada, prova o apreço em que o temos. Se estas palavras são elogios, que traduzem agradecimentos, receba-os o snr. Julio Diniz, em boa hora, para que nos abram a porta da desculpa, que pedimos, por havermos, contra vontade, demorado a publicação das Apprehensões d'uma mãe.