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Atualizado: 12 de junho de 2025
Chega elle, muito contente, com a creança pela mão. Querida mulher! disse ao entrar em casa. Trago-te mais uma creança... Outra?! Sim, filha, tu és bondosa, compassiva, has de comprehender o impulso do meu coração. O que queres dizer? Quero dizer que encontrei na rua, abandonada, esta pobre creança, que não sabe ao certo quem são os seus pais e onde moram.
Eu lhe conto, meu senhor. Dois annos depois, morreu o calafate, e eis que a creada d'elle m'o remette para aqui, dizendo que o patrão assim lh'o ordenara, para que eu o entregasse ás irmãs e sobrinhas d'elle que moram ahi n'uma freguezia ao pé. Chamei as taes mulheres, mostrei-lhes a creancinha, dei-lhes o recado do calafate fallecido, e ellas responderam que não queriam saber de historias; que tomasse o avô e a mãe conta d'elle, que eram bem ricos. A serva de Deus que morava, como já disse a v. ex.^a, na casa que fôra da tia Bernabé, tomou conta do engeitadinho. Havia n'isto mysterio profundo! O pai fôra creado na mesma casa onde era creado o filho, ambos sem pai nem mãe! Desgraçadamente, quando o pequeno ia nos seis annos, morre a bemfeitora de morte repentina. Os parentes sacudiram d'ali o mocinho, e o Silvestre comprou a casa, botou-a abaixo, e fez uma córte de bois. Ali d'aquella janella póde v. ex.^a vêr a córte onde foi a casa das duas santas mulheres.
Ela ergueu o claro braço ao azul onde os Deuses moram: Por Gaia, e pelo Céu superior, e pelas águas subterrâneas do Stygio, que é a maior invocação que podem lançar os Imortais, juro, oh homem, Príncipe dos homens, que não preparo a tua perda, nem misérias maiores... O valente Ulisses respirou largamente.
Vejo que todos n'uma patria moram E sobre todos vejo um céo sómente: Mas ame cada qual; que se outros choram Nas mãos dos tigres que só comem gente, Tambem meus olhos choram seu tormento D'onde quer que seus ais me traga o vento. Deixai ir em seu transito divino Desde a Cruz do Calvario na Judêa, Té á ponta da espada d'aço fino Desembainhada em Italia, o tempo, a idêa.
Andam sempre em casal e moram no oco dos paus de lei; aparecem de repente, fazem os seus embustes e escondem-se,
Aqui um rancho de moças vae a pé, moram tão perto!... são duas leguas, é certo, mas diz-se na roça: é ali. E por toda aquella estrada vê-se gente a pé, montada, e outra que já cançada bebe á sombra paraty. ................................... ................................... ...................................
Eu tambem não digo a vossa excellencia que a minha pelle seja como a sua, digo só que d'isso tenho eu aos centos. Olhe, sr. visconde, se vossa excellencia quer, verá como lhe curo isso n'um momento. Tome o sr. visconde uma... que digo eu? meia pilula das Monicas, ou uma receita que tem as irmãs do padre Bernardo que moram em Jesus, e verá como fica bom no mesmo instante.
Seria ali que nas noites claras virião passear as côrtes sumptuosas que moram nos calices das magnolias? Habituada ao silencio sombrio da côrte não a inquietava aquelle silencio leve. E continuava a explorar a encantada floresta, onde parecia agitar-se um simulacro de vida. Como um coração que vive da saudade dos tempos remotos, assim ali parecia existir a repercursão d'uma vida antiga.
Mas por ahi dizem que ella é fidalga... Isso é uma historia á parte. Apenas a mulher appareceu rica, soube que era fidalga, porque a fizeram fidalga á força, uns taes que moram ahi atraz da Sé, dizendo que ella era filha bastarda da casa.
El-rei D. Pedro, sabendo a partida de seus irmãos e dos outros fidalgos, e como estavam em Aljazira, mandou saber secretariamente que maneira tinham, e achou que se apoderavam do logar o mais que podiam; e mandou lá galés armadas, e Guterre Fernandez de Toledo por capitão: e o conde D. Henrique, e os outros vendo que lhes não cumpria estar alli, tornaram-se para Moram, onde estava Dom Fernão Rodriguez Ponce.
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