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Atualizado: 19 de junho de 2025


Pois quanto mais a filha mostra a perna E a linguagem mais cheira a taberna Mais acode o concurso hoje em Lisboa Que até na côrte, em gripho, inda resôa A fama de Cascaes e os lindos fados Que por se dançaram, e os trinados Da banza afidalgada; haja folgança Que n'este mundo ha prazer e pança. Na insulsa peça o Palha chocarreiro voto de peso ao bilheteiro; Com este é tudo bom.

Quanto nos foge rapida ésta vida, Esta folha autumnal que, exposta ao vento, Entre o ser e o não ser definha inutil, Se na seiva moral não tem sustento! Altos decretos teus!... Mas ah! permitte, Permitte um ai, Senhor, á natureza; Que inda o vibrado golpe me resôa No fundo d'alma, abysmo de tristeza.

N'uma corrida, eil-a junto da irmã que ficára sentada á beira da fonte. Um beijo resôa na face de Maria e logo aos pés d'esta se senta Martha. Achamos isto um encanto! Como elles acham, porem, Que tudo é feio. Elles, quem? MARTHA com o cotovello apoiado no joelho de Maria, o olhar limpido erguido para o olhar da irmã: Os Dose, que gostam tanto De dizer mal de Judá. A Galiléa!

Porque todo o gemido do moribundo resoa até o throno do Eterno. Preparae-vos, vermes, se tanto ousaes: porque o Senhor se erguerá sobre os orbes, e o estridor da setta exterminadora sibillará atravez do Universo: ella se cravará na terra que pisaes e passareis como o fumo.

Não param as vibrações nas espumosas cordas da harpa dos abysmos; ora plangente, ora formidavel, o cantico incessante resôa no espaço.

Da caza que resoa sem maneira Fere as aureas estrelas o alarido. Ja mais aparesêra em nosos dias De dezordems taõ funebre um teatro! Mas na Espoza infeliz que alma ferida Ja tinha desde muito, entaõ se acaba De cravar o punhal sangui-sedento. A fala se lhe toma, as cores perde, Suspira, desfalese, em fim desmaia.

O canto de triumpho soltando-se do peito de milhões de homens, resôa em derredor. Os vencedores passam em phalanges innumeraveis, eu vejo as brancas, resplandecentes figuras das irmãs e dos irmãos libertados da escravidão; a centelha da immortalidade faisca de todas as frontes. Mesmo sem azas, elles vogam no ár, como se fossem alados; sem corôas brilham como se fossem coroados.

As couves são do tamanho d'arvores e a agua sussurra, mina por toda a parte, em carreirinhos, imbebe á farta a terra negra e gorda. Bordam os canteiros renques d'alfazema, cravos, roseiras de flor singela, e ao fundo ha uma figueira grande, de folhas espalmadas e carnudas que uma sombra subterranea. Todo o quintal esfurancado pela agua resôa como um cortiço.

As pompas e os recamos da dicção occorrem-lhe a ponto com rigorosa propriedade. A unção religiosa dos quadros nunca é prejudicada pelos estofos da rhetorica. As figuras cedem a sua luz ficticia ao brilho permanente da verdade. A relanços descriptivos da Terra Santa, resôa ás vezes o dizer chão e affavel de fr.

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