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Atualizado: 19 de julho de 2025
Não repara como eu o recebo n'uma sala de jantar, sem nem sequer tirar os babeiros a estas creanças? Olhe lá que fizesse o mesmo em Lisboa... Então v. ex.^a já lá esteve? Eu nasci lá e lá me eduquei. Ah! bem se vê. Ah? Ahi está um ah, que eu desejaria muito que me explicasse.
Tu, que o viste e beijaste tantas vezes, Tu, que sentiste bem o que ele tinha De angelica Creança sobrehumana, Não vês as proprias cousas como soffrem, E como as grandes arvores agitam As ramagens de lagrimas e sombras? Repára bem na lugubre tristêsa Da nossa velha casa abandonada Da divina Presença da Creança! Ah, como as portas gemem e o beiraes Têm soluços de vento...
Os grupos de homens, que por alli estanciavam, deram com elle de cara, seguido d'um cortejo de folgazãos, que tinham passado da zombaria cautelosa á risada descomposta. Silvina corou até ás orelhas, quando Francisca exclamou: Oh! que original! Repara, prima, tu não vês aquelle homem?! A este tempo o morgado estava em meio da sala, e fazia machinalmente uma cortezia ás damas.
Isso é vil. Sou vil, é o que se segue; mas repara, Luiz, que te não lancei em rosto a tua dependencia. A cousa bem traduzida lá vai dar. Queres despedir-me do commercio de bens? Não: o peor é se te despedem... Quem?! Que quer isso dizer?... replicou elle, colerico. Nada... Minha querida senhora, para não irmos adiante, fiquemos aqui... Até ámanhã... Até ámanhã, Luiz.
«Não creio, nem espero nada além d'esta vida, Carlota. «Se te sentes arrebatada para a grandeza do Creador, repara na miseria das creaturas. D'este asqueroso lamaçal de sangue e lagrimas, para onde nos empurrou a mão humana, como queres tu que o espirito possa levantar-se para Deus?! Não ha justiça na terra, nem providencia no céo.
Os proprietarios destas eminencias, que as descoroão de mattos, empobrecem o Estado a perpetuidade; a coroa sendo descuberta, apresenta huma superficie nua aos raios do Sol, e passados poucos tempos ficão reduzidas a escalvados; porém a perda que não se repara mais, he a das chuvas, que os grandes vegetaes tem a propriedade de chamar.
José Suppico: Repara, ou pondera no empenho que Herodes mostrou em querer tirar a vida a Christo, e não o esperar no Templo, quando o levassem a apresentar a elle. Para que se cança Herodes em matar innocentes, em perseguir justos, em dobrar sentinellas, e em povoar estradas? Espere no Templo a Deos Menino.
Ficar respondeu Augusto, com firmeza. O herbanario fixou-o com um olhar penetrante. Ainda?... Mas... não te vae ser suave agora a vida, rapaz. Para se viver não basta uma... uma loucura. Repara bem. Se quizeres... O Manoel é leviano, mas creio que ainda não perverso; eu lhe escreverei... talvez que em Lisboa... Não lhe escreva. Sabe que não partiria para Lisboa...
Tenho muitos inimigos, muitos invejosos, muitos infames, que procuram perder-me no conceito que pude comprar com o meu dinheiro. Estou farto de Lisboa; partiremos no primeiro paquete... Josepha, repara em ti, e vê que és a viscondessa do Prado. Elisa, a tua educação foi desgraçadamente mesquinha para te poderes mostrar qual eu quero que sejas na alta sociedade.
Que quer isto dizer, Jenny? perguntou Carlos, encontrando-se com a irmã á porta da sala. Que está a chegar o momento de dizeres adeus ás tuas leviandades, Charles. Quero ver que fundo de sisudez ha n'este meu estouvado irmão. Mas... Repara que esperam por nós. E entrando para a sala, tomaram logares á mesa.
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